O texto apresentado de Celso Vasconcellos (2002) apresenta uma proposição do que o supervisor educacional não faz. Ele não é um fiscal do professor, dedo-duro, pombo-correio, coringa/tarefeiro/quebra-galho/salva-vidas, tapa-buraco, burocrata, gabinete, dicário ou generalista. Sobre a atuação do supervisor educacional, é importante destacar que ele tem um papel fundamental no desenvolvimento institucional da escola. Na área de planejamento, o supervisor pode auxiliar na elaboração do projeto político-pedagógico da escola, garantindo que ele esteja alinhado com as necessidades e expectativas da comunidade escolar. Na área de acompanhamento, o supervisor pode realizar visitas às salas de aula, observando o trabalho dos professores e oferecendo feedbacks construtivos para o aprimoramento do processo de ensino-aprendizagem. Além disso, pode promover reuniões pedagógicas com os professores, discutindo temas relevantes para a prática docente e para a melhoria da qualidade do ensino. Na área de avaliação, o supervisor pode auxiliar na elaboração de instrumentos de avaliação, bem como na análise dos resultados obtidos. Ele pode ainda propor ações para a melhoria dos resultados, como a realização de atividades de reforço para os alunos que apresentam dificuldades em determinadas áreas. Em resumo, o supervisor educacional pode desempenhar bem o seu papel em prol do desenvolvimento institucional da escola ao atuar de forma colaborativa com os professores e demais membros da comunidade escolar, buscando sempre aprimorar a qualidade do ensino oferecido.
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