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2. Celso Vasconcellos (2002, p. 86-87), com sua habitual forma clara e direta, também escreveu sobre a supervisão educacional. Leia atentamente o t...

2. Celso Vasconcellos (2002, p. 86-87), com sua habitual forma clara e direta, também escreveu sobre a supervisão educacional. Leia atentamente o texto a seguir, em que ele apresenta uma proposição do que o supervisor educacional não faz. [...] não é fiscal do professor; não é quem entrega os professores para a direção ou mantenedora (dedo-duro), não é pombo-correio (que leva recado da direção para os professores e vice-versa), não é coringa/tarefeiro/quebra-galho/salva-vidas (ajudante de direção, auxiliar de secretaria, enfermeiro, assistente social etc.), não é tapa-buraco (que fica “toureando” os alunos em sala de aula no caso de falta de professor), não é burocrata (que fica às voltas com relatórios e mais relatórios, gráficos, estatísticas sem sentido, mandando um monte de papéis para os professores preencherem – escola de “papel”), não é gabinete (que está longe da prática e dos desafios efetivos dos educadores), não é dicário (que tem dicas e soluções para todos os problemas, uma espécie de fonte inesgotável de técnicas, receitas), não é generalista (que entende quase nada de quase tudo). Agora, escolha uma área de atuação entre as três que foram vistas no triângulo planejamento – acompanhamento – avaliação e escreva um pouco sobre ela: descreva como, na sua opinião, o supervisor educacional pode desempenhar bem o seu papel em prol do desenvolvimento institucional da escola.

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O texto apresentado de Celso Vasconcellos (2002) apresenta uma proposição do que o supervisor educacional não faz. Ele não é um fiscal do professor, dedo-duro, pombo-correio, coringa/tarefeiro/quebra-galho/salva-vidas, tapa-buraco, burocrata, gabinete, dicário ou generalista. Sobre a atuação do supervisor educacional, é importante destacar que ele tem um papel fundamental no desenvolvimento institucional da escola. Na área de planejamento, o supervisor pode auxiliar na elaboração do projeto político-pedagógico da escola, garantindo que ele esteja alinhado com as necessidades e expectativas da comunidade escolar. Na área de acompanhamento, o supervisor pode realizar visitas às salas de aula, observando o trabalho dos professores e oferecendo feedbacks construtivos para o aprimoramento do processo de ensino-aprendizagem. Além disso, pode promover reuniões pedagógicas com os professores, discutindo temas relevantes para a prática docente e para a melhoria da qualidade do ensino. Na área de avaliação, o supervisor pode auxiliar na elaboração de instrumentos de avaliação, bem como na análise dos resultados obtidos. Ele pode ainda propor ações para a melhoria dos resultados, como a realização de atividades de reforço para os alunos que apresentam dificuldades em determinadas áreas. Em resumo, o supervisor educacional pode desempenhar bem o seu papel em prol do desenvolvimento institucional da escola ao atuar de forma colaborativa com os professores e demais membros da comunidade escolar, buscando sempre aprimorar a qualidade do ensino oferecido.

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