São crianças de risco para diagnóstico de dislexia aquelas que apresentam baixo desempenho em tarefas fonológicas. De acordo com Silva (2013), um p...
São crianças de risco para diagnóstico de dislexia aquelas que apresentam baixo desempenho em tarefas fonológicas. De acordo com Silva (2013), um programa de intervenção deve incluir estímulo da percepção sonora em tarefas de atividades suprafonêmicas (rimas e aliterações), aprendizagem das letras do alfabeto relacionando grafema e fonema, atividades envolvendo sílabas e fonemas, manipulação, análise e síntese dos fonemas. O trabalho deve ser frequente e sistemático, envolvendo memorização, percepção dos fonemas e a letra correspondente e o desenvolvimento da ampliação lexical para acesso rápido à informação. Quanto mais cedo for introduzido um programa de intervenção precoce, com instrução da consciência fonológica combinadas com o ensino da correspondência grafema e fonema, mais chances de reduzir as dificuldades futuras na aprendizagem da leitura e escrita.
Compartilhar