A administração científica idealizada em meados do século XX, por Frederick W. Taylor, tinha por objetivo estimular a produtividade nas pessoas par...

A administração científica idealizada em meados do século XX, por Frederick W. Taylor, tinha por objetivo estimular a produtividade nas pessoas para que os trabalhos fossem concluídos em menor tempo e com menor custo. Hoje, ainda pode-se identificar alguns princípios do Taylorismo na atual administração de algumas empresas, como exemplo a formação de mão de obra especializada, que aumenta a eficiência e com redução de custos, porém, houveram algumas modificações no atual cenário, uma vez que o trabalhador de hoje exerce a atividade como um todo, conhecendo todo o processo, extinguindo a função de máquina, com trabalhos mecânicos. No que diz respeito a administração clássica, que tem como um de seus principais autores Henri Ford, pode-se identificar a divisão do trabalho, bem explicitada na linha de montagem, onde cada pessoa seria responsável por uma parte de um todo (exemplo na linha de montagem de carros, onde cada departamento fica responsável pela montagem de uma peça), assim, seria possível ter uma produção maior em menor tempo. Ainda é possível encontrar fábricas que operam dessa maneira, porém identifica-se que está forma de trabalho causa fadiga, rotatividade do pessoal. Outro conceito desta escola, é a hierarquia, que tem como fundador Henry Fayol, caracterizada por um linha de subordinação que vai do chefe ao agente executante (maior cargo ao menor), bastante encontrado na atual Administração Pública brasileira, conforme MARTINS, L (1995). Por fim, a escola de administração humanística, que tem como foco as pessoas e não mais a organização, como era nas abordagens científicas e clássicas da administração. Conceitua o homem como social e não mais o homo economicus (como sugerido por Taylor), preocupando-se com a motivação, trabalho em equipe e a departamentalização. Atualmente, existem empresas que focam em humanizar os ambientes de trabalho, com o intuito de motivar seus empregados, enxergando como ser humano complexo, baseada pela valorização, confiança e dinâmica do trabalhador .