A) Como advogado(a) da sociedade empresária, sustentaria a tese de que Cleuza não tem garantia de emprego, uma vez que a dispensa ocorreu após o término da licença-maternidade e não há previsão legal de estabilidade após esse período. Além disso, a empresa não praticou qualquer ato discriminatório em relação à empregada, tendo a dispensado sem justa causa, em conformidade com a legislação trabalhista. B) Caso a tutela provisória determinando a reintegração imediata de Cleuza fosse deferida antes da sentença, como advogado(a) da sociedade empresária, adotaria a medida jurídica de interpor recurso ordinário, alegando que a decisão viola a legislação trabalhista e a jurisprudência do TST, que não prevê a garantia de emprego após o término da licença-maternidade. Além disso, argumentaria que a reintegração imediata pode causar prejuízos à empresa, como a necessidade de readaptação da empregada e a contratação de outro funcionário para substituí-la.
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Direito Processual do Trabalho e Direito do Trabalho
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