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Determinada empregada engravidou e teve seu bebê em 02 maio de 2021, sendo assegurado o gozo da licença-maternidade. Após o seu retorno às atividad...

Determinada empregada engravidou e teve seu bebê em 02 maio de 2021, sendo assegurado o gozo da licença-maternidade. Após o seu retorno às atividades laborais foi dispensada, sem justa causa, pelo empregador, em 13 de dezembro de 2021. Inconformada com a dispensa, de imediato, a funcionária ajuizou ação trabalhista, com pedido de reintegração e pedido de tutela provisória. Assim, de acordo com os fatos e o tema, assinale a afirmativa correta

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A empregada tem direito à estabilidade provisória desde a confirmação da gravidez até 5 meses após o parto, conforme previsto na Constituição Federal e na Lei nº 11.770/2008. Portanto, a dispensa sem justa causa da empregada gestante é considerada nula, e ela tem direito à reintegração ao emprego e ao pagamento dos salários e demais direitos trabalhistas correspondentes ao período de afastamento. Além disso, a empregada pode requerer a tutela provisória para garantir a sua reintegração imediata ao emprego até o julgamento final da ação trabalhista.

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