Luciana, 28 anos, descobriu há 1 mês a gravidez tão sonhada e estava realizando o pré-natal na USF, apresentou tosse produtiva, dispneia e febre di...
a. O início do tratamento da tuberculose deve ser postergado para o 2º trimestre da gestação, pelo risco de teratogênese fetal.
b. As doses dos fármacos são reduzidas à metade pelo risco de toxicidade ao feto.
c. O esquema básico utilizado na fase ativa é composto por Rifampicina, Isoniazida, Pirazinamida, Etambutol e Piridoxina.
d. Além do tratamento para a gestante, também é necessária a profilaxia para o recém-nascido.
e. Após o parto, a amamentação é contraindicada independentemente da efetividade do tratamento ao longo da gestação.
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💡 1 Resposta
Ed 
A alternativa correta em relação ao manejo da doença de Luciana é a letra c. O esquema básico utilizado na fase ativa da tuberculose é composto por Rifampicina, Isoniazida, Pirazinamida, Etambutol e Piridoxina. O tratamento deve ser iniciado o mais rápido possível, sem postergação para o 2º trimestre da gestação, pois a tuberculose é uma doença grave e pode trazer riscos tanto para a mãe quanto para o feto. As doses dos fármacos não são reduzidas à metade, mas sim ajustadas de acordo com o peso da gestante. Além do tratamento para a gestante, também é necessária a profilaxia para o recém-nascido. Após o parto, a amamentação é permitida, desde que a mãe esteja em tratamento e seguindo as orientações médicas.
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