Respostas
Durante um atendimento de um paciente que está com dor precordial irradiando para o lado esquerdo, a enfermagem deve iniciar imediatamente o protocolo de dor torácica, que inclui os seguintes cuidados: - Monitorização cardíaca contínua para avaliar o ritmo cardíaco e a presença de arritmias; - Administração de oxigênio suplementar para manter a saturação de oxigênio acima de 94%; - Realização de eletrocardiograma (ECG) para avaliar a presença de alterações cardíacas; - Administração de ácido acetilsalicílico (aspirina) para reduzir a agregação plaquetária e prevenir a formação de coágulos; - Administração de nitratos para dilatar as artérias coronárias e melhorar o fluxo sanguíneo para o coração; - Administração de analgésicos para aliviar a dor. O exame que está encaixado dentro do protocolo para descartar alterações cardíacas é o eletrocardiograma (ECG), que avalia a atividade elétrica do coração e pode detectar alterações como infarto agudo do miocárdio. A importância de um acesso calibroso durante o atendimento é garantir que a equipe tenha acesso venoso para administrar medicamentos e fluidos rapidamente, caso seja necessário. Em caso de o paciente evoluir para assistolia (parada cardíaca sem atividade elétrica), a enfermagem deve iniciar imediatamente as manobras de ressuscitação cardiopulmonar (RCP), que incluem compressões torácicas e ventilação com oxigênio. Além disso, deve-se acionar o serviço de emergência médica para que o paciente seja transferido para um hospital com recursos para tratamento de emergências cardíacas. Após a estabilização clínica do paciente, ele deve ser conduzido para a unidade coronariana ou para a unidade de terapia intensiva (UTI) para monitorização contínua e tratamento adequado. O exame que deve ser feito após as manobras de RCP é o eletrocardiograma (ECG), para avaliar a presença de alterações cardíacas e verificar se o tratamento foi eficaz.
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