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Leia fragmentos do artigo A contribuição de Paulo Freire no âmbito da leitura do mundo, de Daniel Rodrigues Hernandez, graduado em Pedagogia, na Fa...

Leia fragmentos do artigo A contribuição de Paulo Freire no âmbito da leitura do mundo, de Daniel Rodrigues Hernandez, graduado em Pedagogia, na Faculdade de Educação da USP em 2007: "Julgar, indagar, refletir acerca da realidade, são tarefas fundamentais para que o exercício da Leitura do Mundo seja engajado na luta pela transformação do mundo em que vivemos. A realidade opressora deve ser revelada para que a partir daí possamos modificar essa conjuntura, promovendo assim uma pedagogia do oprimido que não leva ao fracasso e sim à assunção problematizadora de seu contexto. Ler o mundo pressupõe o exercício permanente do diálogo. Não é a partir de uma relação verticalizada que garantiremos uma verdadeira Leitura do Mundo" (Slide Share, A leitura de mundo). Podemos considerar, como coerente com a metodologia de Paulo Freire, a seguinte opção:

A. 

As múltiplas leituras devem ser compartilhadas e socializadas, para que o conhecimento seja reproduzido de forma verticalizada, a partir do conhecimento depositado pelo educando, como consequência da transmissão do conhecimento pelo educador.

B. 

A alfabetização torna-se mais rica à medida que viabiliza a consolidação de sujeitos históricos em seu processo.

C. 

Toda linguagem escrita diferencia-se da linguagem falada nos elementos de sua concepção de mundo e de uma pronúncia.

D. 

Por meio da linguagem de cada um, constrói-se a linguagem escrita específica para cada aluno, diferente da linguagem culta e de acordo com sua percepção diferenciada de mundo.

E. 

A partir de uma relação verticalizada, garantiremos uma verdadeira leitura do mundo.


💡 1 Resposta

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A opção coerente com a metodologia de Paulo Freire é a letra B: "A alfabetização torna-se mais rica à medida que viabiliza a consolidação de sujeitos históricos em seu processo". Isso porque Paulo Freire defendia uma educação libertadora, que permitisse aos educandos se tornarem sujeitos críticos e ativos na transformação da realidade em que vivem. A alfabetização, para ele, não era apenas um processo de aprendizagem de letras e palavras, mas sim um processo de conscientização e empoderamento dos indivíduos.

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