Pela apresentação clínica e exames laboratoriais, a principal hipótese diagnóstica é a doença de Graves. Dessa forma, a alternativa correta é a letra A: a ausência de anticorpos antitireoidianos é habitual nessa patologia, sendo relevante para descartar doença autoimune. A cintilografia mostra hipercaptação difusa e homogênea da tireoide em quase todos os pacientes com doença de Graves. Cerca de 75% dos pacientes evoluem com hipotireoidismo após o tratamento com radioiodo ou tireoidectomia subtotal. O tratamento inicial habitualmente é feito com metimazol e/ou corticoide.
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