“Em determinada empresa brasileira de confecções, de médio porte, ouve um aporte muito grande de capital, permitindo que se elevasse o número de células de máquinas de costura (oito máquinas por célula) de sete células para vinte. A conta e a cobrança, do recém empossado diretor superintendente, foi simplesmente matemática: Com sete células a empresa produzia cerca de 21.000 peças de roupas por mês. Com vinte células, teria que produzir 60.000 peças por mês. Por mais que o diretor industrial argumentasse que este número só poderia ser atingido em seis meses, não lhe foram dados ouvidos e este acabou demitido. Mesmo com um novo diretor industrial, a produção de 60.000 peças, ironicamente, nunca ocorreu porque, mesmo depois de vencida a curva de aprendizagem, não havia demanda de mercado para tal nível de produção.”
Administração da produção: operações industriais e de serviços / Jurandir Peinado e Alexandre Reis Graeml Curitiba : UnicenP, 2007.
Um operador produz peças um torno semiautomático e deve realizar uma operação de setup na máquina a cada 100 unidade produzidas. A análise do processo de parada e troca da ferramenta apresentou como resultado um tempo cronometrado de 10 minutos. Foram realizadas 10 medições de tempo do processo de usinagem e o tempo cronometrado obtido foi de 10,7 segundos. A análise do ritmo de trabalho apresentou um fator de ritmo de 110% para a atividade de setup e de 95% para o processo de usinagem. Na empresa em questão é considerado um fator de tolerância de 1,20. Determine:
a) o tempo padrão da operação de usinagem por peça;
b) o tempo padrão por peça incluindo o setup;
c) o tempo padrão considerando um lote de 1500 peças;
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Engenharia de Segurança do Trabalho
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