A organização tradicional dos currículos de educação profissional divide o estudo da profissão em dois momentos: o primeiro de natureza teórica, de formação básica ou geral, e o segundo de formação específica, vinculado à área de atuação profissional, marcando diferentes níveis de aprendizagem e deslocando a dimensão da prática profissional para o segundo momento da formação. Em uma perspectiva emancipatória, defende-se um currículo que estreite a articulação entre conhecimentos teóricos e práticos.
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