Vamos analisar cada alternativa para identificar a que apresenta corretamente a região e o fator que mais contribui para a crise hídrica: a) Amazônia – Crescimento acelerado da população, o que eleva a demanda por água. - Embora o crescimento populacional possa ser um fator, a Amazônia é mais conhecida por sua abundância hídrica, então essa alternativa não é a mais adequada. b) Centro-oeste – Períodos de estiagem sazonais, o que provoca imprevisibilidade nos cultivos agrícolas. - Essa alternativa é válida, pois a região enfrenta estiagens que afetam a agricultura, mas não é o fator mais destacado. c) Semiárido – Baixos indicadores econômicos e sociais, o que dificulta o acesso pleno à água apta ao consumo. - Essa alternativa é verdadeira, mas o semiárido é mais conhecido por sua escassez hídrica crônica, não apenas por indicadores econômicos. d) Sudeste – Alta demanda dos recursos hídricos para atividades econômicas, produção de energia e consumo urbano, o que extrapola a oferta de água em períodos de longa estiagem. - Esta alternativa é bastante precisa, pois o Sudeste realmente enfrenta uma alta demanda que pode levar à crise hídrica, especialmente em períodos de estiagem. e) Sul – Uso intensivo das fontes hídricas para atender a pecuária, cada vez mais crescente na região, o que tem se tornado causa da escassez hídrica, de clima subúmido. - Embora o uso intensivo de água para a pecuária seja um problema, a região Sul não é a mais afetada em comparação com outras. Após essa análise, a alternativa que melhor representa a região e o fator que mais contribui para a crise hídrica é: d) Sudeste – Alta demanda dos recursos hídricos para atividades econômicas, produção de energia e consumo urbano, o que extrapola a oferta de água em períodos de longa estiagem.