O modelo de qualidade aplicado na década de 1920, conhecido como inspeção de qualidade, consistia em verificar o produto final para identificar defeitos e descartar os produtos que não atendiam às especificações. Esse modelo não agrega valor para as operações produtivas porque não previne a ocorrência de defeitos, apenas os identifica após a produção. Além disso, o descarte de produtos defeituosos aumenta os custos de produção e pode gerar desperdício de recursos. Com o tempo, foram desenvolvidos modelos de qualidade mais eficientes, como o controle estatístico de qualidade e o Total Quality Management (TQM), que buscam prevenir a ocorrência de defeitos e melhorar continuamente os processos produtivos, agregando valor para as operações.
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