O argumento do governo Temer para justificar as medidas de flexibilização dos direitos trabalhistas era que os excessivos custos do trabalho dificultavam o investimento, aumentando o desemprego. O governo acreditava que a flexibilização dos direitos trabalhistas poderia estimular a criação de novos empregos e, consequentemente, a retomada do crescimento econômico. No entanto, essa medida foi bastante controversa e gerou muitos debates e críticas por parte de sindicatos e trabalhadores.
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