Para Degani (2015), o negócio jurídico tem o objetivo de regularizar os direitos e deveres da sociedade em geral. Desta forma, o autor coloca o “pr...

Para Degani (2015), o negócio jurídico tem o objetivo de regularizar os direitos e deveres da sociedade em geral. Desta forma, o autor coloca o “principal exercício da autonomia privada da liberdade negocial. Respeitando sempre os pressupostos de existência, validade e eficácia impostos pela norma jurídica que sobre ele incide” (DEGANI, 2014, p. 3).

Marque a opção correta:

A ) Ao analisar a juridicidade não é possível negócio jurídico, a tarefa que se impõe ao intérprete, em primeiro lugar, é a veri¿cação, no plano da existência, da presença dos elementos essenciais ao ato: declaração de vontade, indicação de objeto, solenidade do ato quando exigida. Na prática, o legislador civil não distingue negócio jurídico inexistente de negócio jurídico nulo, o que é um equívoco de natureza teórica.

B ) Ao analisar a juridicidade de um possível negócio jurídico, a tarefa que se impõe ao intérprete, em primeiro lugar, é a veri¿cação, no plano da existência, da presença dos elementos essenciais ao ato: declaração de vontade, indicação de objeto, solenidade do ato quando exigida. Na prática, o legislador civil distingue negócio jurídico inexistente de negócio jurídico nulo, o que é um equívoco de natureza teórica.

C ) Ao analisar a juridicidade de um possível negócio jurídico, a tarefa que se impõe ao intérprete, em primeiro lugar, é a veri¿cação, no plano da existência, da presença dos elementos essenciais ao ato: declaração de vontade, indicação de objeto, solenidade do ato quando exigida. Na prática, o legislador civil não distingue negócio jurídico inexistente de negócio jurídico nulo, o que é um equívoco de natureza teórica.

D ) Ao analisar a juridicidade de um possível negócio jurídico, a tarefa que se impõe ao intérprete, em primeiro lugar, não é a veri¿cação, no plano da existência, da presença dos elementos essenciais ao ato: declaração de vontade, indicação de objeto, solenidade do ato quando exigida. Na prática, o legislador civil não distingue negócio jurídico inexistente de negócio jurídico nulo, o que é um equívoco de natureza teórica.

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