Os programas de educação profissional do Governo FHC e do Governo Lula não se diferenciam no que diz respeito à concepção das relações entre Estado e Sociedade Civil, que passam a se dar por meio de parcerias entre o setor público e o setor privado. Essas parcerias são justificadas através do argumento da busca da eficácia e da ampliação da capacidade de atendimento. O argumento usado era o seguinte: "as organizações da Sociedade Civil tendem a obter melhores resultados entre o público jovem em situação de vulnerabilidade social, e essas instituições são capazes de chegar a lugares onde o Estado não chega". Com base nesta alegação, foram carreados recursos para o setor comunitário realizar a função do Estado no tocante à Educação Profissional. Assim, sob o discurso dos benefícios da parceria entre o Estado, a Sociedade Civil e o setor empresarial, ocorre, em ambos os governos, o repasse de recursos públicos para o setor privado.
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Educação Profissional: Teoria e Prática
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