A oclusão é o relacionamento estático dos dentes e é fundamental para todos os aspectos da odontologia, permitindo um funcionamento equilibrado para não causar danos aos tecidos. A posição e a oclusão dental corretas garantem o correto relacionamento entre os dentes, levando em consideração fatores como largura/tamanho dos dentes e forças proporcionadas pelos tecidos (lábios, bochechas e língua). Em muitos casos de má oclusão, a genética dos pais pode ser um fator contribuinte. A zona neutra é aquela que permite ao paciente não morder. A maioria das pessoas possui uma oclusão padrão, mas é importante reconhecer a má oclusão. A dimensão vertical é o terço inferior da face, e sua adequação proporciona harmonia facial, previne tensões e fadiga muscular, favorece as relações fisiológicas e é essencial para a oclusão. A perda dentária pode levar à diminuição da dimensão vertical, causando alterações estéticas e funcionais. Existem diferentes métodos para determinar a dimensão vertical, como o método de Willis/métrico, método fisiológico/Pleasure, método fonético/Silverman, método estético/Esposito e método de Boyanov. Para avaliar a dimensão vertical de oclusão, é recomendado o uso de vários métodos associados para maior precisão. A máxima intercuspidação habitual (MIH) depende da posição da mandíbula para estabelecer o máximo de contatos dentários e está em constante modificação. A relação cêntrica é uma posição postural/fisiológica independente dos contatos dentários e depende da posição dos côndilos na articulação temporomandibular. A oclusão cêntrica ocorre quando a MIH coincide com a relação cêntrica, proporcionando maior contato dentário e harmonia muscular. Existem métodos de manipulação, como o método de Dawson, para determinar a relação cêntrica. O plano oclusal é uma superfície imaginária que liga as bordas incisais e as pontas de cúspides dos dentes posteriores.
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