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Posição e relações maxilo

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Posição e relações maxilo-mandibulares 
Oclusão: é o relacionamento estático dos dentes e é básica para todos os aspectos da odontologia, permitindo um 
funcionamento em equilíbrio para não causar danos aos tecidos. 
• Posicionamento e oclusão dental: correto relacionamento entre os dentes 
• Fatores que geram a posição dos dentes 
• Largura/tamanho dos dentes 
• Forças proporcionadas pelos tecidos (lábios e bochechas por vestibular e língua por lingual) 
➔ Em muitos casos que há mau pensionamento é devido a genética dos pais 
➔ Zona neutra é a que permite o paciente não se morder 
Oclusão 
• Maioria das pessoas tem oclusão padrão 
• Devemos reconhecer a má oclusão 
Plano vertical 
• Dimensão vertical: é o 1/3 inferior da face (abaixo do nariz); relação espacial entre mandíbula e maxila no 
plano vertical do paciente 
• A adequada DV: dá harmonia da face, prevenção da tensão e fadiga dos MM., favorecer as relações 
fisiológicas 
DV de oclusão: relação espacial entre mandíbula e maxila no plano vertical do paciente quando os dentes estão em 
oclusão 
→fisiologia: estabelece quando ocorre a erupção o 1 molares decíduos (16m), durante o crescimento as forças de 
contração equilibram a erupção dos dentes. 
→ocorre quando os dentes posteriores se tocam, são os principais mantedores da DVO, pacientes com perda 
dentária/DVO geram perda da dimensão vertical 
• Causas da perda de dentes: extrações, migrações dentárias, desgate excessivo e trauma 
• A migração dentária: perde a estabilidade oclusal, ocorre pela extração de dentes vizinhos (mesializa) 
• Desgastes excessivos: bruxismo, abrasão, erosão e abfração 
Menor relação de DVO: 
• Colapso muscular: perda mastigatória, dor muscular→ Acumula saliva e pode gerar queilite actinica 
• Comissura labial invertida 
• Espaço limitado para a língua 
• Lábios perdem o volume 
• Alteração estética: sorriso invertido e nariz próximo do queixo. 
Maior DVO: 
• Rosto fica alongado, não consegue selar os lábios (sorriso permanente) 
• Dificuldade de deglutir, mastigar e falar (menor espaço, batidas dos dentes) 
• Menor EFL 
• Contato prematuro do dentes, pode desgastar mais os dentes ou restaurações 
• Reabsorção óssea mais rápida 
Dimensão vertical em repouso: relação espacial entre mandíbula e maxila no plano vertical do paciente quando os 
dentes estão em posição fisiológica de repouso. 
• Mm. Da mastigação estão em equilíbrio tônico 
• O paciente deve estar ereto, gerando um espaço funcional livre EFL. 
• EFL: espaço ente a sup. Oclusal dos dentes quando a mandíbula está em 
repouso fisiológico 
• É necessário para articular as palavras: espaço livre para a pronuncia 
• É mais ou menos 3 mm, usamos essa medida para ver a DV 
• DVO+3mm=DVR DVR-3mm= DVO 
• A DVR é independente da posição dos dentes e sim da contração isométrica dos mm., por isso usamos essa 
formula 
Teoria da imutabilidade da DVR: 
1946-Tompson: independente dos dentes não muda 
1973-Janson: é definida antes da erupção dos dentes, não dendo alterada por sua perda ou TO. 
Teoria da mutabilidade da DVR: 
1953-Boucher: é uma posição postural, varia com o estado de saúde, freq.. respiratória e postura do corpo 
1966-Campos: com o envelhecimento há alteração do mm. e assim do DVR (mais aceito) 
Como determinar a DV? 
→Método de Willis/métrico: em 1930 
• em repouso a distancia entre a comissura palpebral e a comissura labial é igual a DVR/distancia entre nariz e 
final do mento. Assim é só é só diminuir 3 mm para achar a DVO. 
• Compasso de willis: mede a distancia das comissuras e transfere para usar o DVO (doi diminuído os 3mm) 
• Somente 13% das pessoas tem essa simetria 
→Método fisiológico/Pleasure: equivalente ao teço inferior da face 
• O paciente deve estra em repouso e ereta, após deglutir→ isso faz a mandíbula ir para posição de 
repouso/mais retruida, depois diminuímos o teço inferior e dividimos os 3 mm 
→Método fonético/ Silverman:1953 
• O paciente deve falar palavras sibilantes (contar do 69-61 ou Mississipi) e verificar o espaço sem tocar os 
dentes, a altura mínima que o paciente fale sem tomar, essa altura é definido a DVR. Vamos testando até a 
altura mínima sem toque e paciente sela a boca, medindo da base do nariz ao mento. 
• Usamos ele para conferir restaurações e outros métodos 
→Método estético/esposito: 1980 
• O 1/3 inferior deve estar em harmonia com o resto do corpo 
→Método de Boyanov 
• Em repouso a distancia das comissuras labiais é igual a distância dos tubérculos (parte mais gordinha inferior 
no lábio superior, bem no centro) até o mento, assim tem o DVR -3mm=DVO 
Qual é o melhor método para avaliar o DVO: devemos usar vários métodos associados para ter mais certeza (o 
método fonético sempre é usado) 
Plano horizontal 
MIH: máxima intercuspidação habitual: Depende: 
• Posição da mandíbula estabelecendo o máximo de contatos dentários 
• Independe da posição dos côndilos na fossa 
• Está em constante modificação (perda de dentes, erupção, TO...) 
• Na maioria não coincide a MIH com a relação Centrica 
Relação Centrica: posição postural/fisiológica, independe dos contatos dentários e depende 
da posição do côndilo 
Depende da posição mandíbula em relação a maxila no plano horizontal, e isso é 
determinado pelos Mm. e ligamentos que atuam na ATM, os côndilos devem estra mais 
anterosuperiores na fossa. 
➔ Outros acreditam que o condilo esta mais centralizado ou postosuperior, mas são menos aceitos. 
Independe dos dentes e pode ser reproduzida: usamos para a reabilitação extensa (PT e PP) 
Oclusão centrica: quando a MIH COINCIDE COM A RC 
Posição de maior contatos dentários e os condilos anterosuperiores, os mm. estão mais harmonico e em menor 
intensidade. 
Como determinar RC? 
→Metodos de manipulação: guiar a mandibula em RC sem forçar, pois o paciente esta acostumado a ocluir em MIH 
→Método de Dawson: 
• Paciente em supina e o CD atras 
• Deve estabilizar a cabeça do paciente contra o abdomen do CD 
• 4 dedos na base infeior da mandibula e os polegares no mento, fazendo 
movimentos de abertura e fechamento ( 2 cm de abertura)para o paciente 
relaxar a musculatura 
• O paciente não pode sentir dor, pode ser sinal de problema articular, corrigir 
para depois reabilitar. Ao sentir dor a posição é modificada fisiologicamente. 
• É o método mais usado 
→Metodo mecânico: 
• Leva a mandibula mais posterior e relaxa a musculatura 
• Feito com JIG de lucia (moldar a resina acrilica na fase plastica, ele deve 
morder a resina quando o paciente está em RC, depois esse jig impede o toque 
dos dentes posteriores) 
• Deve fazer a RC antes 
→Metodo fisiológico: 
• Posicionar a lingua no palato ou fazer deglutição, deixam a mandibula mais posterior 
• Devem ser associados aos outros 
Resgistro interoclusal 
• Como passar para o artivulador: ceras, resina acrilica, siliconas. 
• O registro não deve causar qualquer movimentação dentária ou deslocar tecido mole (deslisamento 
dos dentes no meterial perdendo RC) 
• O regitro deve encaixar nos moldelos e depois em boca 
• Não pode distorcer na armazenagem 
Técnica da cera: pratica e baixo preço 
• A cera deve ser macia para não deslisar os dentes 
• Deve endurecer (com agua fria) 
• Não pode defoemar ao fazer o recorte. 
• Devemos medir no modelo para não sobrar muito, o paciente deve ocluir em relação centrica, deve 
encaixa bem no modelo 
• A lingua não pode ir em direção ao palato para não modificar a cara 
• Se for usar o jig devemos deixar um espaço no centro 
→A silicona deve ser só depositado nos posteriores para posionar o hig na anterior. 
O registro deve ser em MIH ou RC? 
• Se tem estabilidade oclusal com os dentes disponiveis: MIH (mais confortável) 
• Não tem dentes/ poucos dentes: RC 
• Tem a necessidade de alterar o DVO: RC, foi perdido a MIH pois quero mudar ela (bruxismo e 
desgastes) 
Plano oclusal 
• Superficie imaginária que liga as bordas incisais e as pontas de cúspidesdos posteriores 
• As curvas (planos) de compensação: 
→Antero-posterior: Spee→linha a partir do vértice do canino inferior seguindo os vertices das cuspides vestibulares 
dos posteriores 
• Depende da inclinação mesio-distal dos dentes 
 
→Frontal/latero-lateral: Wilson 
• Curva imaginária frontal que passa pela cuspide vestibular e liga a 
cuspide a lingual do dentes do outro lado 
• Depende da inclinação vestibulo-lingual 
Unindo a curva de Spee e de Wilson+ traço das bordas incisais dos II= curva/plano oclusal 
Como é uma curva permite o contato entre mais de uma area ao mesmo tempo

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