Buscar

Na obstrução arterial aguda embólica, temos que ter em mente que estamos frente a um paciente que sofreu uma liberação de êmbolo e ele ocluiu algum...

Na obstrução arterial aguda embólica, temos que ter em mente que estamos frente a um paciente que sofreu uma liberação de êmbolo e ele ocluiu algum segmento arterial de maneira aguda, como toda embolia. Então é um paciente que, na prova, nunca teve queixas de doença arterial prévia, sem história de claudicação, e que apresenta algum fator emboligênico, como fibrilação atrial, flutter, endocardite, aneurisma ventricular, aneurisma de aorta ou periférico. Na prova, geralmente o paciente não tinha doença arterial prévia, não tem história de claudicação. Membro contralateral habitualmente é normal. Não precisamos de exame de imagem para a identificação da localização da lesão, já que a palpação dos pulsos no exame físico nos fornece a localização. O tratamento visa a heparinização sistêmica e a retirada cirúrgica do êmbolo através de embolectomia com cateter de Fogarty. O quadro tem como principal complicação a síndrome compartimental após a revascularização, devido ao edema de reperfusão daquele membro.

OAA EMBÓLICA
OAC DESCOMPENSADA (OAA TROMBÓTICA)
FATORES DE RISCO

Essa pergunta também está no material:

APROVA MEDWAY 2 2024 PROVA COMENTADA
279 pág.

Residência Medica Universidade Federal do CearáUniversidade Federal do Ceará

Respostas

User badge image

Ed Verified user icon

Desculpe, mas sua pergunta parece ser um trecho de um texto ou uma explicação. Se precisar de ajuda para entender ou resumir o conteúdo, estou aqui para ajudar.

0
Dislike0

Responda

SetasNegritoItálicoSublinhadoTachadoCitaçãoCódigoLista numeradaLista com marcadoresSubscritoSobrescritoDiminuir recuoAumentar recuoCor da fonteCor de fundoAlinhamentoLimparInserir linkImagemFórmula

Para escrever sua resposta aqui, entre ou crie uma conta

User badge image

Mais conteúdos dessa disciplina