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Respostas
Vamos analisar cada alternativa: (A) O uso de marcadores bioquímicos no segundo trimestre tornou-se imprescindível para a tomada de decisão nos casos de interrupção prematura da gravidez. - ERRADO. Os marcadores bioquímicos são importantes para avaliar o risco de pré-eclâmpsia, não para a interrupção prematura da gravidez. (B) A avaliação dopplervelocimétrica da artéria uterina no segundo trimestre permite a observação de incisura protodiastólica, que se relaciona com risco aumentado de pré-eclâmpsia. - CORRETO. A presença de incisura protodiastólica está relacionada a um maior risco de pré-eclâmpsia. (C) O tratamento da hipertensão gestacional no primeiro trimestre permite a diminuição do risco de pré-eclâmpsia sobreposta. - ERRADO. A hipertensão gestacional não está diretamente relacionada à pré-eclâmpsia. (D) O uso de ácido acetilsalicílico antes das 16 semanas de gravidez, nos casos de índice de pulsatilidade acima do percentil 95, permite a diminuição do risco de pré-eclâmpsia e restrição de crescimento precoce. - ERRADO. O uso de ácido acetilsalicílico não é indicado para todas as gestantes e não está diretamente relacionado à restrição de crescimento precoce. (E) O diagnóstico de complicações da pré-eclâmpsia, como a síndrome Hellp e a eclâmpsia, são desfechos comuns e sem mortalidade aumentada nesses casos. - ERRADO. A síndrome HELLP e a eclâmpsia são complicações graves da pré-eclâmpsia e podem levar a complicações sérias, incluindo mortalidade materna e fetal. Portanto, a alternativa correta é a (B) A avaliação dopplervelocimétrica da artéria uterina no segundo trimestre permite a observação de incisura protodiastólica, que se relaciona com risco aumentado de pré-eclâmpsia.
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