Apesar da liberdade religiosa ser um direito garantido pela Constituição Federal de 1988 (artigo 5º, inciso VI), há um intenso debate sobre a auton...

Apesar da liberdade religiosa ser um direito garantido pela Constituição Federal de 1988 (artigo 5º, inciso VI), há um intenso debate sobre a autonomia e a autoridade do médico, do hospital e dos profissionais de saúde envolvidos em uma situação onde foi constatada a necessidade do procedimento de transfusão de sangue em um menor de idade, em relação à decisão contrária de seus responsáveis. O consenso, nesse caso, é de que a equipe médica deve fazer todos os esforços necessários para salvar a vida do menor, tendo em vista que o mesmo não pode escolher por si. Ja quando a situacao envolve o proprio individuo, maior de idade, capaz e em plena faculdade mental. o consenso e de que a equipe medica deva respeitar sua decisao em nao receber uma transfusao de sangue. pois o individuo recorrer as suas crencas e a sua fe para curar seu quadro hospitalar e uma sit cao consideraca plausive_ mesmo com certas ressalvas por parte cas comunidades cientifica e academica a responsabilidade pela vida do individuo capaz e apenas dele proprio, sendo que a eqpipe medica ou hospitalar nao podem interferir com procedimentos que ele nao autorize. pois correm o risco de receber sancoes judiciais e administrativas inaependentemente da crenga Ou religiao do individuo, se o mesmo for mmaior de idade e capaz ele tem total 2utonomia. para decicir sobre quais procedimentos utlizar en sez tratamento, engpanto alternatva para a transfusao de sangue o ated 5= inciso Vi da Constituicao Federal de 1988, garante ao individoo a autonomia necessaria para qualgver ato ou decisao gpe ele venha a tomar, desde gue por motiragoes de crensa ou religi2o. impor uon individuo capaz a receber um procedimento como a transfusao de sangue contrariando sua crenga ou religiao vai de encontro a dignidade homana e fere os direitos garantidos ao individuo escolhas relacionadas ao seu. corpo e a sua vida.