Vamos analisar cada afirmação: I. Um medicamento de liberação modificada será sempre mais benéfico que aquele de liberação imediata. Essa afirmação é falsa. Nem sempre um medicamento de liberação modificada será mais benéfico, pois depende das características do paciente e da doença a ser tratada. II. O tecido-alvo pode ser utilizado para transmitir alterações às propriedades físico-químicas do medicamento de liberação modificada. Essa afirmação está incorreta. O tecido-alvo não é utilizado para transmitir alterações às propriedades físico-químicas do medicamento de liberação modificada. III. Um fármaco comum ser transformado em uma forma de liberação modificada ele não precisa passar novamente pelos testes de biodisponibilidade. Essa afirmação é falsa. Mesmo que um fármaco comum seja transformado em uma forma de liberação modificada, ainda é necessário passar pelos testes de biodisponibilidade para garantir sua eficácia e segurança. IV. Um fármaco comum for transformado em uma forma de liberação modificada ele é considerado uma inovação farmacêutica frente aos órgãos regulatórios. Essa afirmação está incorreta. A transformação de um fármaco comum em uma forma de liberação modificada não necessariamente é considerada uma inovação farmacêutica frente aos órgãos regulatórios. Portanto, as afirmações I, II, III e IV possuem erros em suas proposições.
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