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eia com atenção esta indagação feita por Marenco dos Santos (2012, p. 203): “Por que comparar? Todo comparatista possui uma resposta-padrão para es...

eia com atenção esta indagação feita por Marenco dos Santos (2012, p. 203): “Por que comparar? Todo comparatista possui uma resposta-padrão para esta interrogação: diante da impossibilidade de recorrer a métodos experimentais que permitam o isolamento de variáveis e a repetição de testes, compara-se como recurso para identificar regularidades, baseando-se no cânone milliano, no método das semelhanças e das diferenças ou na observação de variações concomitantes”.