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irene conviveu em união estável com Hugo, empresárioque durante o relacionamento transferiu para a sua empresa todos os bens que adq...

irene conviveu em união estável com Hugo, empresário que durante o relacionamento transferiu para a sua empresa todos os bens que adquiriu, incluem o único imóvel residencial que adquiria onerosamente

durante o relacionamento e que serviu para a moradia do casal ,ate a data do óbito de Hugo .irene não possui nenhuma participação societária na empresa do falecido. Nessas circunstancias ,Irene .não tem legitimidade para requerer a desconsideração, direta ou inversa ,da personalidade jurídica, uma vez que não se enquadra na situação de credora da empresa, de modo

que inaplicável a desconsideração ,ma independentemente desta providencia , preenche os requisitos do direito real de habilitação da companhia sobrevivente .não terá direito a quaisquer bens transferido para titularidade da pessoa jurídica em eventual partilha , mas como casa era o único bem imóvel utilizado para fins de moradia, haverá direito real de habilitação da companheira sobrevivente .não terá direito a quaisquer bens de titularidade da pessoas da pessoa em eventual partilha e, como o imóvel não pertencia ao casal ou cujus, ,não haverá direito real de habilitação da companheira sobrevivente. Terá direito somente a cota societária de Hugo em relação a empresa e o direito real de habilitação da companheira sobrevivente ,mas não se mostra possível a aplicacao da desconsideração da personalidade jurídica, direita ou invertida, quanto a partilha de bens de titularidade da empresa .tem legitimidade para requer a desconsideração inversa da personalidade jurídica para que a partilha dos bens possa recair sobre os bens adquiridos onerosamente durante a união estável e que foram desviados para a pessoa jurídica ,inclusive para viabilizar o9 direito real de habilitação da companheira sobrevivente.

• Gestão Hospitalar

Unigran EAD0

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rosana dias

17/05/2024

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