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TGH - PROJETO INTERDISCIPLINAR APLICADO A TECNOLOGIA EM GESTÃO HOSPITALAR III 
RELATÓRIO FINAL 
CURSO: TECNOLOGIA EM GESTÃO HOSPITALAR
 
RENATA CRISTINA SANTOS SOUZA 
RA:616483120
TUTOR A DISTÂNCIA: ANTÔNIO JOÃO F. JUNIOR
OSASCO/SÃO PAULO
MAIO/2018�
PROINTER
RELATÓRIO FINAL
Projeto Interdisciplinar relacionado ao curso de Tecnologia em Gestão Hospitalar, cursando o 4ª semestre, pela Faculdade Anhanguera, sob a orientação do a distância: Antônio João Ferreira Junior.
OSASCO, SÃO PAULO
MAIO/2018
RESUMO
Para que uma auditoria hospitalar seja bem elaborada é preciso uma equipe bem preparada e empenhada para agir em sintonia. Dessa maneira os esforços e a responsabilidade são distribuídos, fazendo com que os mais variados serviços oferecidos pela instituição atinjam os seus determinados objetivos de uma forma mais rápida porém com eficácia, sob esse enfoque, a atividade de auditoria hospitalar tem se destacado como instrumento de fiscalização e controle mais adequado às necessidades de gerenciamento das informações no ambiente hospitalar, sendo considerada como uma área da empresa que fornece ao processo decisório o recurso da informação tempestivamente em um mercado altamente competitivo. 
Hoje a auditoria hospitalar é vista como um instrumento de controle administrativo de grande importância para se ter um ambiente hospitalar bem planejado.
SUMÁRIO
Introdução…………………………………………………………………………………….5Diferença entre auditoria hospitalar e ambulatorial…………………………………………..6
Fundamentação teórica ……………………………………………………………………….8
Análise e interpretação dos dados…………………………………………………………….9
Cronograma de Auditoria……………………………………………………………………..9
Considerações finais…………………………………………………………………………12
Referencias bibliográficas ………………………………………………………………......13�
4
Introdução
A a equipe de Auditoria Operacional do Departamento Nacional de Auditoria do Sistema Único de Saúde (DENASUS) foi selecionada para analisar o Hospital Realra, este vem enfrentando problemas devido a má gestão da farmácia e a falta de qualidade no atendimento com os colaboradores e paciente.
	 Para que seja possível uma melhor qualidade, efetividade e a eficiência de processos dentro de uma unidade hospitalar, os gestores precisam direcionar os gastos da instituição no intuito de diminuir os custos, devem também manter a qualidade ofertada para seus clientes. A auditoria, deve está presente em todo processo da instituição hospitalar, devendo ser feita uma avaliação mais aprofundada de cada procedimento e materiais utilizados. Isso ajuda a garantir o controle dos gastos e possíveis medidas corretivas a serem tomadas em um futuro próximo, para execução da auditoria, e é necessário que a equipe tenha maturidade para identificar, aceitar e implantar estratégia para agreguem melhorias no resultado final da instituição. 	Quando um serviço de auditoria é implementado dentro da instituição hospitalar. automaticamente interligaremos todos os setores, isso gera uma rede de comunicação interna possibilitando o sucesso do resultado final desejado. 
5
Contexto Pesquisado
1.0 Diferença entre auditoria hospitalar e ambulatorial
Auditoria Hospitalar:
Auditoria hospitalar pode ser aplicada nas mais variadas áreas de um hospital, é a análise de todas os serviços desenvolvidos em um Hospital, averiguando se as atividades feitas no ambiente hospitalar estão de acordo com as normas e solicitações pré-estabelecidas.
	O papel da auditoria hospitalar consiste no estudo bem elaborado e sistemático das atividades desenvolvidas pelo hospital. Funcionando como uma análise dos serviços hospitalares em busca de atender a proposta apresentada ao beneficiado. Quando os resultados das atividades desenvolvidas estão fora do que do esperado, é identificado que existe uma não conformidade.
No âmbito da saúde, a auditoria tem como foco verificar se os serviços disponibilizados possuem qualidade e cumprem as normas estabelecidas. A auditoria hospitalar é uma questão de aprendizagem e formação, para que todas as pessoas envolvidas no atendimento dos pacientes possam ter a melhor prestação possível.
 Auditoria ambulatorial:
A auditoria ambulatorial tem como objetivo sistematizar as ações de controle dos atendimentos realizados pelas unidades prestadoras de serviços como: ambulatório e SADT, suas atividades operacionais ser alimentadas pelo Sistema de Informações Ambulatoriais
A auditoria operacional em ambulatório deve concentrar-se nos procedimentos que mais ocorreram no sistema, entre eles os de alto custo e alta complexidade, a fim de ajustar sua capacidade de oferta às necessidades da clientela. Eis alguns deles:
Urgência/emergência
Cirurgias ambulatoriais
Diálise
Tomografia
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Radioterapia
Quimioterapia
Órtese e prótese
Medicamentos de uso contínuo (alto custo)
Internação hospitalar
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Fundamentação teórica
O Hospital Realra, vem enfrentando problemas devido a má gestão da farmácia e a falta de qualidade no atendimento com os colaboradores e paciente, o hospital é particular e presta serviços para o SUS, foi solicitado que a equipe de auditoria operativa realizasse um relatório para melhorar a qualidade no atendimento no âmbito do SUS
O setor auditado foi a farmácia, pois é a partir dela que os medicamentos são distribuídos, e após avaliarmos os problemas, elaboraremos estratégias para que esses erros sejam solucionados de forma eficiente.
Auditoria operacional consiste em revisões metódicas de programas, organizações, atividades ou segmentos operacionais dos setores públicos e privados, com a finalidade de avaliar e comunicar se os recursos da organização estão sendo usados eficientemente e se estão sendo alcançados os objetivos operacionais. Resumindo, a auditoria operacional é um processo de avaliação do desempenho real, em confronto com o esperado, o que leva, inevitavelmente á desempenho e a aumentar o exito da organização. (…) Emprega-se “auditar operacional como expressão genética, amplamente reconhecida, aplicável tanto no setor público quanto ao privado e que transmite convenientemente a todos os interessados o significado do trabalhador (HALLER, 1985 apud ARAÚJO, 2008, p.33).
8
Análise e interpretação dos dados
Aspectos avaliados:
Entre os principais problemas encontrados na gestão dos estoques de farmácia hospitalar, podemos citar:
- A não padronização dos medicamentos.
- O elevado nível de estoque exigido pelo quadro de médicos e pela administração do hospital;
	- A falta de informações do sistema para controle dos níveis de estoque.
Para a elaboração desta auditoria foi feito um cronograma
Cronograma de Auditoria
	11/05/2018
	Levantamento e pesquisa de documentos a serem auditados 
	13/05
	Reunião com os gestores para conhecer os problemas a serem solucionados. 
	15/05
	Visita aos setores envolvidos como Uti, quartos, entrevistar os colaboradores e verificar quais as reclamações e sugestões para a melhoria no atendimento.
	16/05
	Visita aos pacientes e acompanhantes e verificar quais as reclamações e sugestões para a excelência no atendimento
	17/05 
	Análise dos prontuários médicos e verificar se todos os medicamentos solicitados foram administrados 
	21/05/2018
	Visita a farmacia e observar como é feita a distribuição de medicamentos
	23/05
	Entrega do Relatório de auditoria
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Após a análise do cronograma foi feito o relatório de Auditoria onde a equipe chegou a seguinte constatação:
Entre os principais problemas encontrados na farmácia hospitalar, podemos citar:
1º A não padronização dos medicamentos:
 Foi feito um levantamento onde através de documentos como prontuários e caderno onde era organizado todos os medicamentos na farmácia, após este levantamento foi padronizado o tipo de medicaçãoe inserido codificações para que a identificação ficasse mais fácil, após essa identificação foi avaliado que haviam muitos medicamentos do mesmo princípio ativo porém de laboratórios diferentes. 
2º O elevado nível de estoque:
Após essa identificação foi avaliado que haviam muitos medicamentos do mesmo princípio ativo porém de laboratórios diferentes. 
3º A falta de informações do sistema para controle dos níveis de estoque
Sugerimos a implantação de um sistema que intercalasse todos os setores envolvidos.
Recomendações:
Desenvolver um sistema compatível com as necessidades da organização, e tornar o mais simples possível o manuseio do sistema pelos colaboradores que estarão diretamente envolvidos com o tratamento das informações.
De maneira simples sugerimos determinar o que será comprado e em quais quantidades, determinar o que deve permanecer em estoque, controlar os medicamentos estocados, identificar e retirar do estoque itens danificados ou fora do prazo de validade, realizar inventários periódicos, atender as demandas de medicamentos para os pacientes e controlar o uso seguro dos medicamentos
Sugerimos que fosse feito cotações medicações e que as compras fossem feitas a cada trimestre assim evitando o estoque elevado.
10
É necessário que a dispensa de medicamentos seja feita de maneira correta, que cada produto seja lançado para o paciente certo, de modo que sua conta também esteja correta ao final do atendimento, é de extrema importância que os profissionais estejam sempre bem preparados e cientes da função de cada medicamento.
11
Considerações finais:
Após essas mudanças foi constatado que os medicamentos estão sendo utilizados com desperdício, a forma de estocagem dos medicamentos está fora das normas e o sistema estava sendo abastecido de forma ineficaz.
Administrar é planejar, organizar, dirigir e controlar uma unidade, com o menor custo possível, transformando os recursos humanos, materiais e financeiros em uma instituição com produtividade, resolutividade, qualidade e segurança.
A qualidade no serviço atrelado ao menor custo possível é algo desafiador em todas as áreas e nas instituições de saúde não seria diferente. 
No Sistema Único de Saúde (SUS), a auditoria também tem o objetivo de avaliar a execução de programas e convênios assim como a destinação correta dos recursos disponíveis, evitando desvios.
A auditoria proporciona a identificação de erros operacionais, estruturais e de gestão de pessoas, possibilitando a correção dos erros para que seja garantida a qualidade. Os pontos críticos são identificados e podem ser melhorados através de estratégias de curto ou longo prazo.
Acredito que a disseminação da auditoria nas instituições de saúde, se não forem focadas somente na redução dos custos, garantirão não somente uma gestão eficiente com resultados positivos financeiros, mas também a excelência na qualidade dos seus serviços, tornando a competitividade o seu grande diferencial.
12
Referências bibliográficas
MALIK, A. M.; SCHIESARI, L. M. C. Qualidade na gestão local de serviços e ações de saúde. v. 3. São Paulo: Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, 1998. (Série Saúde e Cidadania). Disponível em: Acesso em: 05 de maio 2018.
MEDEIROS, D. C. S. O papel do enfermeiro na auditoria de serviços de saúde. 2008. 37 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Auditoria de Sistema e Serviços de Saúde) – Instituto de Ensino Superior de Londrina, Faculdade Integrado Inesul, Londrina, 2008. Acesso em: 10 de maio 2018 
MEDEIROS, U. V.; ANDRADE, J. M. V. Guia de estudo de auditoria. Apostila do Curso de Especialização em Odontologia do Trabalho. São Paulo: Faculdade de Odontologia São Leopoldo Mandic, Mundi Brasil, 2007. Acesso em: 10 de maio 2018 
MELO, M. B. de; VAITSMAN, J. Auditoria e avaliação no Sistema Único de Saúde. São Paulo em Perspectiva, São Paulo, v. 22, n. 1, p. 152–164, 2008. Acesso em: 11 de maio 2018 
MOTTA, A. L. C.; LEÃO, E.; ZAGATTO, J. R. Auditoria médica no sistema privado: abordagem prática para organizações de saúde. 1. ed. São Paulo: Iátria, 2005. PAIM, C. R. P; Acesso em: 11 de maio 2018 
CICONELLI, R. M. Auditoria de avaliação da qualidade dos serviços de saúde. Revista de Administração em Saúde, São Paulo, v. 9, n. 36, p. 85–92, 2007. Acesso em: 12 de maio 2018 
PEREIRA, L. L.; TAKAHASHI, R. T. Auditoria em enfermagem. In: KURCGANT, P. (Coord.). Administração em enfermagem. São Paulo: EPU, 1991. p. 215–222. Acesso em: 12 de maio 2018 
PIMENTEL, M. A. A questão do sangue: rumos das políticas públicas de hemoterapia no Brasil e no exterior. 2006. 150 f. Tese (Doutorado em Saúde Coletiva) – Universidade Estadual do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2006. Acesso em: 12 de maio 2018 
13
PORTAL DE CONTABILIDADE. Manual de auditoria contábil. Auditoria e gestão. Disponível em: Acesso em: 13 de maio 2018 
PRISZKULNIK, G. Auditoria no sistema público de saúde no Brasil. In: GONÇALVES, V. F. (Coord.). Fronteiras da auditoria em saúde. São Paulo: RTM, 2008. p. 125–132. Acesso em: 13 de maio 2018 
SÁ, A. L. Curso de auditoria. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2002. ZANON, U. Qualidade da assistência médico-hospitalar: conceito, avaliação e discussão dos indicadores de qualidade. Rio de Janeiro: MEDSI, 2001. Acesso em: 13 de maio 2018 
BERWICK, D. M.; GODFREY, A. B.; ROESSNER, J. Melhorando a qualidade dos serviços médicos, hospitalares e da saúde. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1995.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil (1988). Diário Oficial da União, Brasília-DF, 15 out. 1988. Disponível em: . Acesso em: 14 de maio 2018 
BRASIL. Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990. Dispõe sobre a proteção do consumidor e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília-DF, 12 set. 1990. Disponível em: . Acesso em: 14 de maio 2018 
BRASIL. Lei nº 8.689, de 27 de julho de 1993. Dispõe sobre a extinção do Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social (Inamps) e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília-DF, 27 jul. 1993. Disponível em: . Acesso em: 14 de maio 2018 
 BRASIL. Lei nº 9.656, de 3 de junho de 1998. Dispõe sobre os planos e seguros privados de assistência à saúde. Diário Oficial da União, Brasília-DF, 3 jun. 1998. Disponível em: . Acesso em: 14 de maio 2018 
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GIL, A. L. Auditoria operacional e de gestão. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2000. Acesso em: 14 de maio 2018

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