Ed
ano passado
Analisando o enunciado, temos um triângulo PQR inscrito em uma circunferência de diâmetro PR = 10 m, onde PQ = 6 m. Uma partícula se move sobre essa circunferência, partindo de P, passando por Q, depois por R e retornando a P. Sabemos que a aceleração escalar é dada pela variação da velocidade em relação ao tempo. Como a velocidade da partícula aumenta uniformemente ao longo da trajetória, podemos utilizar a fórmula da aceleração média: a = Δv / Δt Sabemos que a velocidade inicial é 8 m/s e a final é 10 m/s. Como a aceleração é uniforme, a aceleração média é dada por: a = (vf - vi) / Δt Substituindo os valores, temos: a = (10 - 8) / Δt a = 2 / Δt Além disso, podemos relacionar a aceleração com a velocidade angular ω, que é dada por: v = ω * r Onde v é a velocidade tangencial, ω é a velocidade angular e r é o raio da circunferência. Como a partícula se move sobre a circunferência, a velocidade tangencial é igual à velocidade da partícula. Assim, temos que a aceleração escalar é dada por: a = ω² * r Sabemos que ω = Δθ / Δt, onde Δθ é o ângulo percorrido pela partícula. Como a partícula percorre a circunferência completa, Δθ = 2π. Substituindo, temos: a = (2π / Δt)² * r Como r = PR / 2 = 10 / 2 = 5 m, temos: a = (2π / Δt)² * 5 Substituindo Δt = 2 s (tempo para percorrer a circunferência completa), temos: a = (2π / 2)² * 5 a = π² * 5 a = 9,87 * 5 a ≈ 49,35 m/s² Portanto, a aceleração escalar da partícula ao longo de todo o percurso é aproximadamente 49,35 m/s². Como a resposta não está exatamente nesse valor, sugiro revisar os cálculos.
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