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Gestão de Produção

Colégio Objetivo
Partindo do Rio de Janeiro, a cultura do café expandiu-se

A) pelo litoral fluminense e espírito-santense rumo à Bahia.
B) nas áreas de colonização europeia do Vale do Itajaí e da serra gaúcha.
C) pelas serras do Rio de Janeiro, Sul de Minas, Vale do Paraíba e Oeste Paulista.
D) pelo litoral rumo à região açucareira de Campos e, transpondo a serra do mar, pelo Vale do São Francisco.
E) pelo litoral sul de São Paulo, Vale do Ribeira e Vale do Paranapanema.
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ano passado

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Para responder à pergunta sobre a expansão da cultura do café a partir do Rio de Janeiro, vamos analisar as alternativas: A) pelo litoral fluminense e espírito-santense rumo à Bahia. - Embora a cultura do café tenha se espalhado, essa rota não é a mais conhecida. B) nas áreas de colonização europeia do Vale do Itajaí e da serra gaúcha. - Essa opção se refere mais à colonização de outras culturas, como a de milho e arroz, e não é a principal rota do café. C) pelas serras do Rio de Janeiro, Sul de Minas, Vale do Paraíba e Oeste Paulista. - Esta opção é a mais correta, pois reflete a verdadeira expansão da cultura do café, que se deu principalmente por essas regiões. D) pelo litoral rumo à região açucareira de Campos e, transpondo a serra do mar, pelo Vale do São Francisco. - Essa opção não é a mais precisa em relação à expansão do café. E) pelo litoral sul de São Paulo, Vale do Ribeira e Vale do Paranapanema. - Embora o café tenha chegado a essas regiões, não é a rota principal a partir do Rio de Janeiro. Portanto, a alternativa correta é: C) pelas serras do Rio de Janeiro, Sul de Minas, Vale do Paraíba e Oeste Paulista.

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"A enorme visibilidade do poder era sem dúvida em parte devida à própria monarquia com suas pompas, seus rituais, com o carisma da figura real. Mas era também fruto da centralização política do Estado. Havia quase unani-midade de opinião sobre o poder do Estado como sendo excessivo e opressor ou, pelo menos, inibidor da iniciativa pessoal, da liberdade individual. Mas [...] este poder era em boa parte ilusório. A burocracia do Estado era macrocefáli-ca: tinha cabeça grande, mas braços muito curtos. Agigantava-se na corte, mas não alcançava as municipalidades e mal atingia as províncias. [...] Daí a observação de que, apesar de suas limitações no que se referia à formulação e implementação de políticas, o governo passava a imagem do todo-poderoso, era visto como o responsável por todo o bem e todo o mal do Impé-rio." Carvalho, J. Murilo de. Teatro de Sombras. Rio de Janeiro, IUPERJ/ Vértice, 1988. O fragmento acima refere-se ao II Império brasileiro, controlado por D. Pedro II e ocorrido entre 1840 e 1889. Do ponto de vista político, o II Império pode ser representado como

A) palco de enfrentamento entre liberais e conservadores que, partindo de princípios políticos e ideológicos opostos, questionaram, com igual violência, essa aparente centralização indicada na citação acima e se uniram no Golpe da Maioridade.
B) teatro para a plena manifestação do poder moderador que, desde a Constituição de 1824, permitia amplas possibilidades de intervenção políticas para o Imperador - daí a ideia de centralização da citação - e que foi usado, no Segundo Reinado, para encerrar os conflitos entre liberais e socialistas.
C) jogo de aparências, em que a atuação política do Imperador conheceu as mudanças e os momentos de indefinição acima referidos - refletindo as próprias oscilações e incertezas dos setores sociais hegemônicos -, como bem exemplificado na questão da Abolição.
D) cenário de várias revoltas de caráter regionalista - entre elas a Farroupilha e a Cabanagem - devido à incapacidade do governo imperial controlar, conforme mencionado na citação, as províncias e regiões mais distantes da capital.
E) universo de plena difusão das ideias liberais, o que implicou uma aceitação por parte do Imperador da diminuição de seus poderes, conformando a situação apontada na citação e oferecendo condições para a proclamação da República.

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