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Enfermagem

ESTÁCIO
COM BASE NA SITUAÇÃO DESCRITA, IDENTIFIQUE QUATRO
POSSÍVEIS DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM ASSOCIANDO AOS
CUIDADOS PERTINENTES A ESSE PACIENTE (2,0).
Paciente do sexo masculino, 60 anos, procurou atendimento com queixa de dor torácica
à direita e dispneia intensa e tosse secretiva há cinco dias, com dificuldade de eliminação.
Início do quadro álgico há dez dias e intensidade da dor em 10 pela escala verbal-
numérica. E há cinco dias em região subcostal direita, do tipo pontada, em repouso, sem
fatores de melhora ou piora, associada a náuseas e sem irradiação.
Informa ser tabagista e etilista. Ao exame físico o paciente encontrava-se lúcido e
orientado em tempo e espaço, em regular estado geral, desidratado (1+/4+), hipocorado
(2+/4+), anictérico, acianótico, afebril, emagrecido, não aceita dieta, taquipneico
(frequência cardíaca = 28 bpm) e saturação de O2 84% em ar ambiente.
AC: Bulhas rítmicas normofonéticas em dois tempos, sem sopros. AP: Expansibilidade
diminuída à direita com murmúrio vesicular presente em ápice. À esquerda com sensação
de crepitação à palpação. Roncos bilateralmente em base pulmonar.
Abdome flácido, normotenso, ruídos hidroaéreos presentes, ausência de cicatrizes,
ausência de massas palpáveis, ausência de visceromegalias, indolor à palpação superficial
e profunda, percussão sem indicação de hepatomegalia, esplenomegalia, sem sinais de
macicez móvel e sem demais alterações clínicas. Eliminações fisiológicas preservadas.
No raio X de tórax apresentou pneumotórax à direita. Foi instituída então analgesia,
ofertado oxigênio em cateter nasal, 1L/min, realizada drenagem torácica em selo d’água
e internação hospitalar.
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Lívia Pereira

ano passado

Respostas

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ano passado

Com base na situação descrita, aqui estão quatro possíveis diagnósticos de enfermagem e os cuidados pertinentes: 1. Dor aguda relacionada à presença de pneumotórax e à inflamação pleural. - Cuidados: Avaliar a intensidade da dor regularmente, administrar analgesia conforme prescrição, e ensinar técnicas de respiração profunda para ajudar na redução da dor. 2. Padrão respiratório ineficaz relacionado à dispneia intensa e saturação de O2 baixa. - Cuidados: Monitorar a frequência respiratória e a saturação de oxigênio, administrar oxigênio conforme prescrição, e incentivar a mudança de posição para facilitar a expansão pulmonar. 3. Risco de desidratação relacionado à dificuldade de aceitação de dieta e estado de desidratação. - Cuidados: Avaliar o estado de hidratação, oferecer líquidos orais conforme tolerância, e considerar a administração de fluidos intravenosos se necessário. 4. Alteração na troca gasosa relacionada ao pneumotórax e à hipoxemia. - Cuidados: Monitorar sinais vitais, realizar ausculta pulmonar frequente, e avaliar a necessidade de intervenções adicionais, como suporte ventilatório, se a condição do paciente não melhorar. Esses diagnósticos e cuidados são fundamentais para o manejo do paciente e devem ser adaptados conforme a evolução clínica.

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