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É importante frisar que a saúde mental é campo de atuação de diversas profissões e de acordo com Mota e Rodrigues (2017) é importante que o trabalho efetivado na política de Saúde Mental compreenda uma atuação conjunta que possibilite o diálogo entre diferentes saberes de forma multidisciplinar e/ou interdisciplinar. O Assistente Social intervém nas expressões da questão social existentes na sociedade e compõe os serviços da rede de cuidados da Saúde Mental como os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS). O Assistente Social tem por finalidade do seu trabalho:

A) Praticar o assistencialismo independente da política social que atue.
B) Realizar ações caritativas.
C) Mobilizar a população para garantia de acesso aos direitos sociais.
D) Desarticular a comunidade para evitar conflitos.
E) Punir as pessoas que não agem com ética e moral.
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ano passado

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Analisando as opções apresentadas em relação ao papel do Assistente Social na saúde mental, podemos considerar o seguinte: A) Praticar o assistencialismo independente da política social que atue. - Isso não reflete a atuação do Assistente Social, que deve estar alinhado às políticas sociais. B) Realizar ações caritativas. - Embora ações caritativas possam ocorrer, o foco do Assistente Social é mais amplo e envolve direitos sociais. C) Mobilizar a população para garantia de acesso aos direitos sociais. - Esta opção reflete bem a função do Assistente Social, que busca promover direitos e acesso a serviços. D) Desarticular a comunidade para evitar conflitos. - Isso vai contra o princípio de fortalecer a comunidade e promover a participação social. E) Punir as pessoas que não agem com ética e moral. - O Assistente Social não tem essa função punitiva. Portanto, a alternativa correta é: C) Mobilizar a população para garantia de acesso aos direitos sociais.

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Para a primeira geração de profissionais envolvida na construção da Reforma, o pano de fundo político e ideológico em que esta construção se dava era claro, até porque ele abarcava várias outras áreas da vida social, como a luta contra os resquícios do regime militar e os movimentos reivindicatórios de setores sociais. O reflexo, junto aos novos profissionais, do esmaecimento da política, e a hegemonia crescente do discurso técnico tornam a formação desses profissionais uma tarefa complexa, pois se de um lado é preciso dar-lhes uma formação teórica e técnica sólida, de outro é necessário que ela suscite uma vocação crítica e criativa, de modo a atender aos desafios que um processo de transformação contínuo, como a Reforma, impõe de modo constante (JÚNIOR, 2007, p. 246). Analise as afirmativas. I - A Reforma Psiquiátrica exige a formação de profissionais com de capacidade de reflexão crítica. II- É visível transição paradigmática entre o 'modo asilar' e o 'modo psicossocial'. O primeiro pressupõe um objeto simples e abstrato (a doença mental) e uma estratégia de intervenção centrada no isolamento/exclusão e no tratamento medicamentoso. Já o segundo, pressupõe um objeto complexo (a existência de sofrimento de um sujeito) e uma estratégia de intervenção baseada na inclusão/solidariedade e na diversificação dos atos de cuidado. III - A oficina terapêutica é algo que condensa relações de troca, marcas subjetivas, afetos, que produz linguagem. E assim, convida ao diálogo, convida a uma reinvenção. Trata-se de um compromisso com a construção e a produção de uma subjetividade aberta à alteridade, atenta ao que propicia a criação e potencializa os processos de transformação do cotidiano. As alternativas verdadeiras são:

A) I e II
B) I, II, III
C) I e III
D) somente I
E) II e III

A) No matriciamento os casos não são discutidos coletivamente. O supervisor direciona os atendimentos baseado em estudos isolados das situações apresentadas.

B) O matriciamento refere-se a atendimentos realizados foras das unidades da atenção especializada, de modo a garantir a efetividade das suas ações e interesses pessoais.

C) Matriciamento desconsideram a matricialidade familiar, o paciente é avaliado a partir do seu processo individual.

X D) A equipe de saúde mental compartilha alguns casos com as equipes de atenção básica e daí surgem corresponsabilidades que são assumidas a partir dos estudos elaborados e das competências de cada um envolvido.

E) O Matriciamento consiste em registro das informações no prontuário do paciente e não necessita de analises coletivas.

A) No matriciamento os casos não são discutidos coletivamente. O supervisor direciona os atendimentos baseado em estudos isolados das situações apresentadas.
B) O matriciamento refere-se a atendimentos realizados foras das unidades da atenção especializada, de modo a garantir a efetividade das suas ações e interesses pessoais.
C) Matriciamento desconsideram a matricialidade familiar, o paciente é avaliado a partir do seu processo individual.
X D) A equipe de saúde mental compartilha alguns casos com as equipes de atenção básica e daí surgem corresponsabilidades que são assumidas a partir dos estudos elaborados e das competências de cada um envolvido.
E) O Matriciamento consiste em registro das informações no prontuário do paciente e não necessita de analises coletivas.

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