1. Determinar o cariótipo da criança, identificando a síndrome e o sexo Para esta análise, é necessário observar a Figura 1 (que não está disponível aqui). No entanto, considerando o relato, o fato do médico não conseguir determinar o sexo da criança devido a uma má formação congênita sugere a possibilidade de uma síndrome relacionada a uma anomalia cromossômica sexual , como: Síndrome de Klinefelter (47, XXY) : Indivíduos possuem dois cromossomos X e um Y. Podem apresentar genitália ambígua ou outras características atípicas. Síndrome de Turner (45, X) : Afeta apenas mulheres e pode causar ambiguidade genital em alguns casos raros. Síndrome de Insensibilidade Androgênica (XY com características femininas) : O indivíduo é geneticamente masculino (XY), mas os receptores de andrógenos não funcionam, levando à aparência externa feminina. Resposta sugerida : Síndrome mais provável : Como não há cromossomos e bem definido, uma criança pode ter uma síndrome de Turner (45, X) ou alguma variação de hermafroditismo verdadeiro ou pseudo-hermafroditismo. A interpretação exata depende da análise da cariotipagem. 2. Análise das heranças genéticas Para desenvolver essa etapa, usaremos o histórico familiar fornecido para montar os quadros de Punnett. a) Possibilidade de polidactilia Polidactilia é um traço dominante. Beatriz e Rafael não possuem condição, mas o avô paterno é afetado. Para que uma característica dominante se manifeste, basta um alelo dominante (A). Como Beatriz e Rafael não apresentam a característica, eles possuem o genótipo aa . Logo, a criança também será aa , não apresentando polidactilia. Conclusão : Não existe a possibilidade de uma criança herdar polidactilia, pois ambos os pais são homozigotos recessivos (aa). b) Quadro de Punnett para a Síndrome de Huntington A Síndrome de Huntington é um traço dominante, com os genótipos possíveis sendo HH (afetado) ou Hh (afetado). Beatriz tem uma síndrome, portanto, seu genótipo pode ser HH ou Hh . Como seu pai também é afetado, mas sua mãe não, o genótipo mais