Ed
há 9 meses
Para responder a essa questão, precisamos entender o conceito de "duração interior" conforme discutido por Santo Agostinho. A duração interior refere-se à percepção subjetiva do tempo, que pode ser diferente do tempo cronológico. Analisando as opções: a) “– 1910. Minto, 1911. 1911, Manuel?” - Essa passagem parece mais relacionada a datas e cronologia do que à duração interior. b) “Os galos marcavam o tempo, importunavam mais que os relógios.” - Essa frase sugere uma medição do tempo, mas não necessariamente a experiência interna dele. c) “Julião Tavares ia afastar-se, dissipar-se, virar neblina.” - Essa passagem pode sugerir uma sensação de desvanecimento, mas não aborda diretamente a duração interior. d) “Mas no tempo não havia horas.” - Essa frase reflete uma percepção de que o tempo não é medido em horas, o que se alinha mais com a ideia de duração interior. e) “O espírito de Deus boiava sobre as águas.” - Essa citação é mais metafórica e não se relaciona diretamente com a experiência do tempo. A opção que melhor exprime a duração interior, de acordo com os argumentos de Santo Agostinho, é: d) “Mas no tempo não havia horas.”
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