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A partir do exposto acima, podemos dizer que na Constituição Federal de 1988 o meio ambiente foi “emancipado” como:
Um direito de toda a população por proporcionar o bem estar e a qualidade de vida à atuação geração.
Um dever de todos em sua preservação, e não utilização, para restringir o seu uso às gerações futuras.
Um direito de todos por garantir a qualidade de vida não só da atual geração, mas também das futuras gerações.
Um dever do poder público na sua preservação, que deverá garantir de forma exclusiva o seu uso à população.
Um direito e dever exclusivo da população, tanto na sua utilização quanto na sua preservação, eximindo o poder público de qualquer ação de manutenção para as futuras gerações.
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Questões para o Sucesso

há 10 meses

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há 10 meses

Na Constituição Federal de 1988, o meio ambiente é reconhecido como um direito de todos, garantindo a qualidade de vida não apenas da geração atual, mas também das futuras. Além disso, a preservação do meio ambiente é um dever de todos, incluindo o poder público, que deve atuar para garantir esse direito. Portanto, a opção mais correta seria: "Um direito de todos por garantir a qualidade de vida não só da atual geração, mas também das futuras gerações."

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Considerando a situação hipotética apresentada anteriormente, assinale a opção correta: Um frigorífico está em plena operação quando um dos canos que armazena amônia (NH3) em forma gasosa se rompe e libera grande quantidade do produto no ar. Os funcionários saem do local e o corpo de bombeiros presta atendimento a todos, que após alguns momentos passam bem. Apesar do susto, os funcionários retomam seu trabalho alguns dias depois de o cano ter sido reparado. No entanto, o incidente ocasionou danos em outras estruturas da empresa, como o tanque de armazenamento de amônia no estado líquido, que foi rompido de forma discreta e o produto percorreu certa distância sendo absorvido pelo solo. Algum tempo depois, agricultores da região próxima ao frigorífico notaram que seus cultivos estavam nascendo mais fracos, ou apresentando aspecto de queimado mesmo sem a ocorrência de incêndio ou geada. A análise do solo demonstrou o excesso de amônia na estrutura química, que foi o responsável pelos sintomas das plantas cultivadas.
A comprovação de que a amônia liberada pelo frigorífico foi responsável pela alteração química do solo é suficiente para que o estabelecimento seja responsabilizado pelo prejuízo causado aos agricultores.
A existência de relação entre o incidente no frigorífico e o excesso de amônia no solo não pode ser utilizado como justificativa para responsabilização do frigorífico.
Mesmo que seja comprovada a relação entre a liberação de amônia e a alteração química do solo, o frigorífico não pode ser responsabilizado por não ter intenção de causar o dano.
Os agricultores deverão ser solidários ao dano, pois estavam em uma área muito próxima ao frigorífico.
Se o frigorífico comprovar que não houve intenção ou culpa no incidente ocorrido, ele não deverá responder as sanções civis, criminais e administrativas impostas pelo poder público.

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