Para responder a essa questão, precisamos considerar os princípios do atendimento educacional especializado para estudantes surdos, conforme mencionado por Alves, Ferreira e Damázio. O ensino de Língua Portuguesa como segunda língua deve ser estruturado de forma a atender especificamente as necessidades dos alunos surdos. Analisando as alternativas: a) Realizado todos os dias, para alunos com surdez, à parte das aulas comuns, por um professor de Língua Portuguesa, graduado nesta área, preferencialmente. - Esta opção parece adequada, pois enfatiza a necessidade de um ensino específico para alunos surdos. b) Realizado todos os dias, para alunos ouvintes e com surdez, à parte das aulas comuns, por um professor de Língua Portuguesa, graduado nesta área, preferencialmente. - Esta opção não é ideal, pois mistura alunos ouvintes e surdos, o que pode não atender às necessidades específicas dos surdos. c) Realizado todos os dias, para alunos ouvintes, à parte das aulas comuns, por um professor de Língua Portuguesa, graduado nesta área, preferencialmente. - Esta opção não atende aos alunos surdos, portanto não é correta. d) Realizado todos os dias, para alunos com surdez, no mesmo horário das aulas comuns, por um professor de Língua Portuguesa, graduado nesta área, preferencialmente. - Embora atenda os alunos surdos, a proposta de ser no mesmo horário das aulas comuns pode não ser a mais adequada para um atendimento especializado. e) Realizado esporadicamente, para alunos com surdez, à parte das aulas comuns, por um professor de Língua Portuguesa, graduado nesta área, preferencialmente. - Esta opção não é adequada, pois o ensino deve ser regular e não esporádico. A alternativa que melhor se alinha com os princípios do atendimento educacional especializado para alunos surdos é a) Realizado todos os dias, para alunos com surdez, à parte das aulas comuns, por um professor de Língua Portuguesa, graduado nesta área, preferencialmente.