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Um olhar acerca da história da Enfermagem demonstra uma contínua preocupação com a qualidade dos cuidados em saúde, sobretudo, no que diz respeito às questões de higiene e conforto. A partir de Florence Nightingale, a área de Enfermagem estruturou os principais preceitos que possibilitaram a consolidação da atual compreensão de segurança do paciente. Cabe ressaltar que, recentemente, houve a integração dos conceitos de gestão de riscos no que se compreende por segurança do paciente. Diante da relevância histórica do tema, o Ministério da Saúde, por meio da Portaria nº 529, de 1º de abril de 2013, instituiu o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP) com o objetivo de qualificar o cuidado em todos os estabelecimentos de saúde no território nacional.
Nesse contexto, infere-se que a segurança do paciente é:
a. O evento ou circunstância que poderia ter resultado, ou resultou, em dano desnecessário ao paciente.
b. A redução, a um mínimo aceitável, do risco de dano desnecessário, associado ao cuidado com a saúde.
c. O incidente ocorrido que resultou em dano físico, social ou psicológico do paciente.
d. A ação curativa do dano físico, social ou psicológico causado ao paciente e à sua família.
e. O resultado do dano físico, social ou psicológico.
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Exercícios Para o Aprendizado

há 8 meses

Respostas

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há 8 meses

Para responder à pergunta sobre a segurança do paciente, é importante entender o conceito que envolve a prevenção de danos e a promoção de cuidados seguros. Analisando as alternativas: a) O evento ou circunstância que poderia ter resultado, ou resultou, em dano desnecessário ao paciente. - Esta definição fala sobre eventos, mas não aborda a prevenção ou a minimização do risco. b) A redução, a um mínimo aceitável, do risco de dano desnecessário, associado ao cuidado com a saúde. - Esta opção se alinha com o conceito de segurança do paciente, que visa minimizar riscos e garantir cuidados seguros. c) O incidente ocorrido que resultou em dano físico, social ou psicológico do paciente. - Esta definição se refere a um incidente já ocorrido, não à segurança em si. d) A ação curativa do dano físico, social ou psicológico causado ao paciente e à sua família. - Esta opção fala sobre ações após o dano, não sobre a segurança do paciente. e) O resultado do dano físico, social ou psicológico. - Esta alternativa também se refere a um resultado, não à prevenção ou segurança. A alternativa que melhor define a segurança do paciente, focando na redução de riscos e na promoção de cuidados seguros, é: b) A redução, a um mínimo aceitável, do risco de dano desnecessário, associado ao cuidado com a saúde.

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(CESPE, 2013) Um homem de setenta e quatro anos de idade foi internado na clínica médica de um hospital após apresentar dificuldades respiratórias. Evoluiu com infecção do trato urinário, hipoatividade, rigidez nos membros superiores e inferiores, disfagia e pneumonia hospitalar. No momento do exame físico, o paciente estava alerta, respondia a alguns comandos simples, apresentava acúmulo de muco em vias aéreas superiores e dificuldade para tossir, não era capaz de sair do leito sozinho e e fora diagnosticada metástase óssea, advinda do câncer de próstata, sem possibilidades de cura. Referiu, por fim, que, na noite anterior, seu pai não dormiu bem, em razão da agitação e da dispneia. O paciente tinha histórico de constipação crônica e havia evacuado pela manhã fezes líquidas. O exame físico indicou roncos à ausculta pulmonar. Nas 24 horas seguintes, internado, o paciente apresentou diurese de 1.100 mL, sob dispositivo urinário externo, e permaneceu sob dieta por sonda nasoenteral, com boa aceitação, sem relatos de vômito.
Conforme a taxonomia de diagnósticos de enfermagem da NANDA-I, o paciente apresenta:
a. Constipação percebida, evidenciada por história de constipação crônica e ausência de evacuação por três dias.
b. Mobilidade física prejudicada, evidenciada por prejuízo cognitivo e dor.
c. Padrão de sono prejudicado, evidenciado pela falta de controle do sono e sono interrompido.
d. Desobstrução ineficaz das vias aéreas, evidenciada por tosse ineficaz e ruídos adventícios respiratórios.
e. Infecção urinária, evidenciada por incontinência e uso de coletor urinário externo.

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