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Atualmente, a melhoria da segurança do paciente e da qualidade da assistência à saúde tem recebido atenção especial em âmbito global. Nesse contexto, o COREN − SP e a Rede Brasileira de Enfermagem e Segurança do Paciente − REBRAENSP elaboraram uma cartilha contendo os “10 Passos para a Segurança do Paciente”, no qual, dentre eles, destacam-se:
Resposta Selecionada:
a. Prevenção de queda e atendimento domiciliar.
b. Identificação do paciente e paciente envolvido com sua própria segurança.
c. Utilização de tecnologia inovadora e cirurgia em local correto.
d. Acolhimento e comunicação transparente.
e. Participação da família e higienização das mãos.
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há 8 meses

Respostas

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há 8 meses

Para responder à sua pergunta sobre os "10 Passos para a Segurança do Paciente" elaborados pelo COREN − SP e a REBRAENSP, vamos analisar as alternativas apresentadas. a) Prevenção de queda e atendimento domiciliar - Embora a prevenção de quedas seja um aspecto importante, o atendimento domiciliar não é um dos passos principais destacados. b) Identificação do paciente e paciente envolvido com sua própria segurança - A identificação correta do paciente é um dos passos fundamentais para garantir a segurança do paciente, assim como o envolvimento do paciente em sua própria segurança. c) Utilização de tecnologia inovadora e cirurgia em local correto - A utilização de tecnologia e a realização de cirurgias no local correto são importantes, mas não são os passos mais destacados. d) Acolhimento e comunicação transparente - A comunicação é essencial, mas o acolhimento não é especificamente um dos passos principais. e) Participação da família e higienização das mãos - A higienização das mãos é um passo crucial, mas a participação da família é um aspecto mais amplo. Analisando as opções, a alternativa que melhor reflete um dos passos destacados nos "10 Passos para a Segurança do Paciente" é: b) Identificação do paciente e paciente envolvido com sua própria segurança.

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(CESPE, 2013) Um homem de setenta e quatro anos de idade foi internado na clínica médica de um hospital após apresentar dificuldades respiratórias. Evoluiu com infecção do trato urinário, hipoatividade, rigidez nos membros superiores e inferiores, disfagia e pneumonia hospitalar. No momento do exame físico, o paciente estava alerta, respondia a alguns comandos simples, apresentava acúmulo de muco em vias aéreas superiores e dificuldade para tossir, não era capaz de sair do leito sozinho e e fora diagnosticada metástase óssea, advinda do câncer de próstata, sem possibilidades de cura. Referiu, por fim, que, na noite anterior, seu pai não dormiu bem, em razão da agitação e da dispneia. O paciente tinha histórico de constipação crônica e havia evacuado pela manhã fezes líquidas. O exame físico indicou roncos à ausculta pulmonar. Nas 24 horas seguintes, internado, o paciente apresentou diurese de 1.100 mL, sob dispositivo urinário externo, e permaneceu sob dieta por sonda nasoenteral, com boa aceitação, sem relatos de vômito.
Conforme a taxonomia de diagnósticos de enfermagem da NANDA-I, o paciente apresenta:
a. Constipação percebida, evidenciada por história de constipação crônica e ausência de evacuação por três dias.
b. Mobilidade física prejudicada, evidenciada por prejuízo cognitivo e dor.
c. Padrão de sono prejudicado, evidenciado pela falta de controle do sono e sono interrompido.
d. Desobstrução ineficaz das vias aéreas, evidenciada por tosse ineficaz e ruídos adventícios respiratórios.
e. Infecção urinária, evidenciada por incontinência e uso de coletor urinário externo.

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