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A correta distinção do ativo biológico é importante para determinar o impacto do tempo nos fluxos de caixa. Além de consumíveis e produção, imaturo e maduro, o gado pode ser dividido em ativo circulante (estoque programado para venda) ou ativo não circulante (ativo imobilizado) no caso de criadores (RIBEIRO; SILVA, 2015). Sendo assim, bezerros nascidos destinados a corte devem ser classificados como
A) custo do produto vendido.
B) ativo permanente – imobilizado.
C) ganhos extraordinários.
D) ativo circulante – estoques.
E) perdas extraordinárias.
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Desvendando com Questões

há 5 meses

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há 5 meses

Para classificar os bezerros nascidos destinados a corte, precisamos entender como os ativos biológicos são tratados na contabilidade. Os bezerros que são criados para serem vendidos no futuro são considerados estoques, pois representam um ativo que será convertido em receita quando vendidos. Analisando as alternativas: A) Custo do produto vendido - Esta opção se refere ao custo associado à venda de produtos, não à classificação do ativo. B) Ativo permanente – imobilizado - Ativos imobilizados são aqueles que não são destinados à venda, mas sim ao uso na operação da empresa. C) Ganhos extraordinários - Esta opção se refere a receitas não recorrentes, não à classificação de ativos. D) Ativo circulante – estoques - Esta é a classificação correta, pois os bezerros destinados a corte são considerados estoques até serem vendidos. E) Perdas extraordinárias - Refere-se a perdas não recorrentes, não à classificação de ativos. Portanto, a alternativa correta é: D) ativo circulante – estoques.

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Em uma empresa rural, assim como em uma indústria, os processos produtivos demandam uma organização operacional bastante complexa, que envolve máquinas, pessoas e suprimentos.
A matéria-prima que será transformada em produto final, na empresa rural, também conhecida como insumo, pode ser conceituada como:
a. Máquinas e equipamentos utilizados nos processos de produção dos cultivos principais da propriedade, incluindo a depreciação.
b. As sementes que serão transformadas no produto principal cultivado pela empresa rural.
c. Todos os elementos físico-químicos empregados nos cultivos da propriedade durante o ciclo produtivo.
d. Todos os produtos utilizados na composição das culturas, do início ao fim do seu ciclo, tais como sementes, defensivos, fungicidas, inoculantes, entre outros.
e. Exclusivamente produtos utilizados para a alimentação e a sanidade dos animais do início ao fim da criação.

Em tempos de novas tecnologias de informação, comunicação e armazenamento de dados em nuvem, a contabilidade digital tem se tornado uma realidade.
Na empresa rural, não é diferente. No entanto, para adequar-se, a definição da estrutura contábil da empresa é um dos passos mais importantes, pois por meio dessa estrutura é que o empresário rural poderá ter controle das variações de seu patrimônio ao longo do tempo. A organização desses elementos em uma estrutura que atenda à lógica da escrituração contábil, chama-se:
a. balanço patrimonial.
b. demonstrações financeiras obrigatórias.
c. orçamento para a empresa rural.
d. planificação contábil.
e. plano de metas contábeis.

Tendo como referência o conceito de valor justo trazido pela NBC TG 46, ou seja, “o preço que seria recebido pela venda de um ativo ou que seria pago pela transferência de um passivo em uma transação não forçada entre participantes do mercado na data de mensuração”, a norma oferece à entidade a possibilidade de evitar distorções em seu resultado final.
No caso de um usineiro que resolve utilizar o bagaço da cana-de-açúcar para fabricar ração para vacas leiteiras, o bagaço da cana é um:
a. ativo biológico originado de uma planta portadora e pode ser mensurado a valor justo.
b. ativo biológico e pode ser mensurado a valor justo.
c. um produto agrícola pronto para venda e, por isso, deve ser mensurado a valor justo.
d. um produto agrícola que foi transformado e, por isso, não pode ser mensurado a valor justo.
e. um estoque de subprodutos.

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