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ou superior, as funcionárias recebem salários menores que os homens em cargos similares. Quando questionada, a diretoria da empresa justificou que as mulheres costumam ocupar cargos que demandam menos tempo de dedicação devido às responsabilidades familiares, o que limita suas oportunidades de promoção e aumento salarial.
Com base nos conceitos de desigualdade de gênero no ambiente de trabalho, qual fator contribui diretamente para a disparidade salarial e de cargos de liderança entre homens e mulheres nessa empresa?
A A divisão desigual das responsabilidades familiares, que impacta a disponibilidade das mulheres para assumir cargos de maior responsabilidade, contribuindo para a desigualdade salarial.
B O fato de que as mulheres, por escolha, preferem cargos que demandam menos dedicação, sendo essa a única razão da disparidade salarial.
C A empresa paga menos às mulheres porque elas geram menos qualificação em áreas técnicas, o que justifica a diferença salarial.
D As mulheres ocupam menos cargos de liderança porque se candidatam menos a esses cargos, mostrando menos interesse em avançar na carreira.
E A diretoria da empresa promove igualmente homens e mulheres, mas as mulheres aceitam menos promoções devido à maior satisfação em cargos de menor responsabilidade.
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CuriosidadesGerais

há 4 meses

Respostas

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há 4 meses

Vamos analisar as alternativas uma a uma, considerando o contexto da desigualdade de gênero no ambiente de trabalho e a justificativa dada pela diretoria da empresa. A) A divisão desigual das responsabilidades familiares, que impacta a disponibilidade das mulheres para assumir cargos de maior responsabilidade, contribuindo para a desigualdade salarial. - Esta alternativa aborda diretamente a questão das responsabilidades familiares, que é um fator reconhecido que afeta a carreira das mulheres e, portanto, a disparidade salarial. B) O fato de que as mulheres, por escolha, preferem cargos que demandam menos dedicação, sendo essa a única razão da disparidade salarial. - Essa afirmação simplifica a questão e não considera os fatores sociais e estruturais que influenciam essas escolhas. C) A empresa paga menos às mulheres porque elas geram menos qualificação em áreas técnicas, o que justifica a diferença salarial. - Essa afirmação é uma generalização e não reflete a realidade, pois muitas mulheres são igualmente qualificadas. D) As mulheres ocupam menos cargos de liderança porque se candidatam menos a esses cargos, mostrando menos interesse em avançar na carreira. - Embora possa haver um elemento de verdade, essa afirmação ignora as barreiras estruturais que podem impedir as mulheres de se candidatarem. E) A diretoria da empresa promove igualmente homens e mulheres, mas as mulheres aceitam menos promoções devido à maior satisfação em cargos de menor responsabilidade. - Essa afirmação também ignora as pressões sociais e as desigualdades que podem influenciar a aceitação de promoções. A alternativa que melhor reflete o fator que contribui diretamente para a disparidade salarial e de cargos de liderança entre homens e mulheres, considerando a justificativa da diretoria, é: A) A divisão desigual das responsabilidades familiares, que impacta a disponibilidade das mulheres para assumir cargos de maior responsabilidade, contribuindo para a desigualdade salarial.

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Um jovem de 18 anos, autista, foi aprovado em uma universidade pública de grande porte. Ao iniciar as aulas, percebeu que a estrutura física da instituição não era totalmente acessível, com rampas com inclinação inadequada e portas pesadas que dificultavam sua mobilidade. Além disso, durante as aulas, os professores utilizavam uma linguagem técnica e abstrata, o que dificultava sua compreensão. O jovem procurou a coordenação do curso para solicitar adaptações, mas se sentiu desmotivado com a resposta recebida, que alegava falta de recursos e de profissionais especializados.
Considerando o caso apresentado e a legislação vigente sobre os direitos das pessoas com deficiência, avalie as afirmacoes a seguir:
A A universidade, como instituição pública, está adaptada em suas instalações e metodologias de ensino para atender às necessidades de estudantes com deficiência, uma vez que a inclusão é um processo gradual e exige tempo e recursos.
B A dificuldade de compreensão da linguagem utilizada pelos professores é um problema individual do estudante, que deve buscar apoio pedagógico adicional para superar essa barreira.
C A falta de recursos e de profissionais especializados é um impedimento legítimo para que a universidade ofereça as adaptações necessárias ao estudante autista.
D A universidade deve garantir a acessibilidade física e educacional do estudante autista, promovendo as adaptações necessárias para que ele possa participar plenamente das atividades acadêmicas.
E O estudante autista deve procurar uma instituição de ensino superior especializada em atender às necessidades de pessoas com deficiência, uma vez que as universidades públicas não estão preparadas para essa demanda.

Criada em 2012, a empresa Z, do ramo hoteleiro, duplicou seu quadro nos últimos dois anos. Atualmente, conta com 200 funcionários, após ter duplicado. Seus fundadores priorizaram maximizar o atendimento e a eficiência da empresa, de forma que assim, todas as áreas dispõem de sistemas de informação. Analisando as informações obtidas no sistema de informação gerencial, o gestor de RH se deparou com a seguinte situação: - 65% dos funcionários trabalham há menos de dois anos na empresa; - 49,5% dos profissionais são do sexo feminino; - Nos últimos dois meses, foram contratadas 25 pessoas, e 20 delas participaram de treinamentos de integração e socialização; - 87% dos funcionários com mais de seis meses de experiência foram avaliados no desempenho de suas competências, correspondendo o índice final de performance da equipe a 90%; - O índice de satisfação com a qualidade de vida no trabalho é superior a 80%.
Considerando esses dados, o gestor da empresa Z deve priorizar
A a análise dos processos de treinamento, buscando aumentar o índice de treinamentos de integração.
B o investimento em programas de retenção, uma vez que 65% dos funcionários trabalham há menos de dois anos na empresa.
C o investimento imediato em políticas de igualdade de gênero, visto que menos da metade dos postos são ocupados por mulheres.
D a expansão do programa de avaliação de desempenho, para se contemplar todo o quadro de pessoal.
E a revisão das condições que geram qualidade de vida no trabalho, pois 20% dos funcionários estão insatisfeitos.

O projeto Global Entrepreneurship Monitor (GEM) fornece dados comparativos sobre o ambiente empreendedor em mais de 50 países, com foco na identificação de fatores sociais, econômicos e institucionais que favorecem ou restringem o comportamento empreendedor. A edição brasileira destaca que o empreendedorismo deve ser entendido para além da criação de empresas formais, envolvendo também dimensões sociais, culturais e de carreira. A pesquisa aponta que jovens e mulheres ainda enfrentam barreiras institucionais, como falta de acesso a crédito, fragilidade das redes de apoio e escassa inclusão nos currículos escolares. Por outro lado, países com políticas públicas voltadas ao fomento de competências empreendedoras na educação básica e no ensino técnico registram maior intenção e maior taxa de empreendedorismo por oportunidade.
Considerando as diretrizes do GEM, uma política pública eficaz de fomento ao empreendedorismo entre jovens deve:
A concentrar investimentos em empresários experientes com histórico formal comprovado, garantindo menor risco às ações governamentais.
B considerar o empreendedorismo juvenil apenas como fase de transição antes da entrada no mercado formal de trabalho.
C adotar um modelo voltado à formalização de empresas individuais e à oferta de microcrédito como instrumentos centrais de estímulo.
D articular formação educacional, estímulo à rede e incentivo à inovação, respeitando as especificidades etárias, territoriais e de gênero.
E limitar o fomento à criação de empresas privadas por jovens, priorizando critérios fiscais, competitivos e de retorno imediato.

Em uma prefeitura municipal no início dos anos 2000, os servidores estivessem anualmente por um processo de avaliação de desempenho vinculado à progressão funcional por mérito. As chefias imediatas realizavam as avaliações por meio de formulários padronizados, com critérios estabelecidos pelo setor de recursos humanos. Após a avaliação, os dados eram enviados a um sistema que somava automaticamente as pontuações. No entanto, o modelo não dava espaço para comentários qualitativos nem orientações para desenvolvimento individual. Isso dificultava o uso da avaliação como instrumento de gestão por competências, limitando sua função à concessão de promoções e aumentos salariais.
O modelo de avaliação de desempenho descrito pode ser considerado limitado do ponto de vista estratégico da gestão de pessoas, porque:
A favorecia a análise qualitativa das competências e dos comportamentos profissionais, estimulando a autonomia das chefias no processo decisório.
B substituía as decisões de promoção por critérios subjetivos, tornando o processo mais sensível ao clima organizacional da prefeitura.
C restringia o uso da avaliação à progressão salarial, sem estimular o desenvolvimento contínuo dos servidores ou identificar necessidades formativas.
D adotava instrumentos flexíveis e adaptáveis, permitindo que cada gestor avaliasse conforme suas preferências e estilo de liderança.
E antecipava as metas de desempenho dos servidores para ciclos futuros, vinculando as avaliações ao planejamento estratégico da instituição.

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