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Em sociedades contemporâneas, o patriarcado manifesta-se por meio de estruturas que promovem desigualdades entre homens e mulheres, inclusive em práticas de exclusão e violência. Essas estruturas são alimentadas por estereótipos que naturalizam a autoridade masculina e a subordinação feminina.
A manutenção da desigualdade de gênero nas sociedades atuais, a partir de estruturas simbólicas que naturalizam papéis sociais associados à autoridade masculina e à subordinação feminina, é exemplificada pela
A redução das políticas públicas voltadas à infância reforça a dependência econômica feminina no mercado de trabalho.
B ideia de que as mulheres são emocionalmente instáveis e resistência geral à presença feminina nos cargos de liderança.
C ampliação do ensino técnico para mulheres, o que gera maior concentração de mão de obra feminina em áreas mais operacionais.
D participação feminina em atividades culturais, um tabu que contribui de forma decisiva para a quebra dos estereótipos de gênero.
E valorização da maternidade em campanhas institucionais, estimula variados programas públicos de proteção à saúde da mulher.
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CuriosidadesGerais

há 4 meses

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há 4 meses

Para analisar a questão sobre como o patriarcado se manifesta nas sociedades contemporâneas e como isso se relaciona com a desigualdade de gênero, vamos examinar cada uma das alternativas: A) A redução das políticas públicas voltadas à infância reforça a dependência econômica feminina no mercado de trabalho. - Esta opção fala sobre a dependência econômica, que é uma forma de desigualdade, mas não aborda diretamente a questão da autoridade masculina e subordinação feminina. B) A ideia de que as mulheres são emocionalmente instáveis e resistência geral à presença feminina nos cargos de liderança. - Esta alternativa menciona estereótipos que naturalizam a subordinação feminina e a resistência à liderança feminina, o que se alinha bem com a questão. C) A ampliação do ensino técnico para mulheres, o que gera maior concentração de mão de obra feminina em áreas mais operacionais. - Embora mencione a educação, não aborda diretamente a questão da autoridade masculina. D) A participação feminina em atividades culturais, um tabu que contribui de forma decisiva para a quebra dos estereótipos de gênero. - Esta opção fala sobre a quebra de estereótipos, mas não exemplifica a manutenção da desigualdade. E) A valorização da maternidade em campanhas institucionais, estimula variados programas públicos de proteção à saúde da mulher. - Embora a valorização da maternidade seja importante, não aborda diretamente a questão da subordinação feminina. Após essa análise, a alternativa que melhor exemplifica a manutenção da desigualdade de gênero, através de estereótipos que naturalizam a subordinação feminina, é: B) a ideia de que as mulheres são emocionalmente instáveis e resistência geral à presença feminina nos cargos de liderança.

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Um jovem de 18 anos, autista, foi aprovado em uma universidade pública de grande porte. Ao iniciar as aulas, percebeu que a estrutura física da instituição não era totalmente acessível, com rampas com inclinação inadequada e portas pesadas que dificultavam sua mobilidade. Além disso, durante as aulas, os professores utilizavam uma linguagem técnica e abstrata, o que dificultava sua compreensão. O jovem procurou a coordenação do curso para solicitar adaptações, mas se sentiu desmotivado com a resposta recebida, que alegava falta de recursos e de profissionais especializados.
Considerando o caso apresentado e a legislação vigente sobre os direitos das pessoas com deficiência, avalie as afirmacoes a seguir:
A A universidade, como instituição pública, está adaptada em suas instalações e metodologias de ensino para atender às necessidades de estudantes com deficiência, uma vez que a inclusão é um processo gradual e exige tempo e recursos.
B A dificuldade de compreensão da linguagem utilizada pelos professores é um problema individual do estudante, que deve buscar apoio pedagógico adicional para superar essa barreira.
C A falta de recursos e de profissionais especializados é um impedimento legítimo para que a universidade ofereça as adaptações necessárias ao estudante autista.
D A universidade deve garantir a acessibilidade física e educacional do estudante autista, promovendo as adaptações necessárias para que ele possa participar plenamente das atividades acadêmicas.
E O estudante autista deve procurar uma instituição de ensino superior especializada em atender às necessidades de pessoas com deficiência, uma vez que as universidades públicas não estão preparadas para essa demanda.

Criada em 2012, a empresa Z, do ramo hoteleiro, duplicou seu quadro nos últimos dois anos. Atualmente, conta com 200 funcionários, após ter duplicado. Seus fundadores priorizaram maximizar o atendimento e a eficiência da empresa, de forma que assim, todas as áreas dispõem de sistemas de informação. Analisando as informações obtidas no sistema de informação gerencial, o gestor de RH se deparou com a seguinte situação: - 65% dos funcionários trabalham há menos de dois anos na empresa; - 49,5% dos profissionais são do sexo feminino; - Nos últimos dois meses, foram contratadas 25 pessoas, e 20 delas participaram de treinamentos de integração e socialização; - 87% dos funcionários com mais de seis meses de experiência foram avaliados no desempenho de suas competências, correspondendo o índice final de performance da equipe a 90%; - O índice de satisfação com a qualidade de vida no trabalho é superior a 80%.
Considerando esses dados, o gestor da empresa Z deve priorizar
A a análise dos processos de treinamento, buscando aumentar o índice de treinamentos de integração.
B o investimento em programas de retenção, uma vez que 65% dos funcionários trabalham há menos de dois anos na empresa.
C o investimento imediato em políticas de igualdade de gênero, visto que menos da metade dos postos são ocupados por mulheres.
D a expansão do programa de avaliação de desempenho, para se contemplar todo o quadro de pessoal.
E a revisão das condições que geram qualidade de vida no trabalho, pois 20% dos funcionários estão insatisfeitos.

O projeto Global Entrepreneurship Monitor (GEM) fornece dados comparativos sobre o ambiente empreendedor em mais de 50 países, com foco na identificação de fatores sociais, econômicos e institucionais que favorecem ou restringem o comportamento empreendedor. A edição brasileira destaca que o empreendedorismo deve ser entendido para além da criação de empresas formais, envolvendo também dimensões sociais, culturais e de carreira. A pesquisa aponta que jovens e mulheres ainda enfrentam barreiras institucionais, como falta de acesso a crédito, fragilidade das redes de apoio e escassa inclusão nos currículos escolares. Por outro lado, países com políticas públicas voltadas ao fomento de competências empreendedoras na educação básica e no ensino técnico registram maior intenção e maior taxa de empreendedorismo por oportunidade.
Considerando as diretrizes do GEM, uma política pública eficaz de fomento ao empreendedorismo entre jovens deve:
A concentrar investimentos em empresários experientes com histórico formal comprovado, garantindo menor risco às ações governamentais.
B considerar o empreendedorismo juvenil apenas como fase de transição antes da entrada no mercado formal de trabalho.
C adotar um modelo voltado à formalização de empresas individuais e à oferta de microcrédito como instrumentos centrais de estímulo.
D articular formação educacional, estímulo à rede e incentivo à inovação, respeitando as especificidades etárias, territoriais e de gênero.
E limitar o fomento à criação de empresas privadas por jovens, priorizando critérios fiscais, competitivos e de retorno imediato.

Em uma prefeitura municipal no início dos anos 2000, os servidores estivessem anualmente por um processo de avaliação de desempenho vinculado à progressão funcional por mérito. As chefias imediatas realizavam as avaliações por meio de formulários padronizados, com critérios estabelecidos pelo setor de recursos humanos. Após a avaliação, os dados eram enviados a um sistema que somava automaticamente as pontuações. No entanto, o modelo não dava espaço para comentários qualitativos nem orientações para desenvolvimento individual. Isso dificultava o uso da avaliação como instrumento de gestão por competências, limitando sua função à concessão de promoções e aumentos salariais.
O modelo de avaliação de desempenho descrito pode ser considerado limitado do ponto de vista estratégico da gestão de pessoas, porque:
A favorecia a análise qualitativa das competências e dos comportamentos profissionais, estimulando a autonomia das chefias no processo decisório.
B substituía as decisões de promoção por critérios subjetivos, tornando o processo mais sensível ao clima organizacional da prefeitura.
C restringia o uso da avaliação à progressão salarial, sem estimular o desenvolvimento contínuo dos servidores ou identificar necessidades formativas.
D adotava instrumentos flexíveis e adaptáveis, permitindo que cada gestor avaliasse conforme suas preferências e estilo de liderança.
E antecipava as metas de desempenho dos servidores para ciclos futuros, vinculando as avaliações ao planejamento estratégico da instituição.

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