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A região D, associada à integral tripla, descreve um sólido tridimensional cuja análise depende da definição precisa dos limites de integração. Esses limites delimitam a extensão das variáveis dentro da região e são essenciais para representar corretamente a forma do sólido. Sólidos comuns, como prismas, cilindros e esferas, frequentemente aparecem em tais regiões. A correta especificação dos limites permite a representação exata da geometria desses sólidos, assegurando uma modelagem adequada e a interpretação precisa das integrais triplas e, em muitos momentos, permite a possibilidade de realizar a mudança de variável, facilitando o cálculo da integral.
Considere uma integral tripla em que D é uma região tridimensional no primeiro octante delimitada pelos planos x = 0, y = 0, z = 0 e pela superfície x² + y² + z² = 4. Nesse sentido, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas:
I. A mudança para coordenadas esféricas simplifica a integral tripla ao expressar a região D.
II. Pela equação da superfície apresentada, temos uma parte de uma esfera de raio igual a 4.
A As asserções I e II são verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
B A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
C As asserções I e II são falsas.
D A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
E As asserções I e II são verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
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há 4 meses

Respostas

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há 4 meses

Vamos analisar cada uma das asserções: I. A mudança para coordenadas esféricas simplifica a integral tripla ao expressar a região D. Verdadeiro, a mudança para coordenadas esféricas é uma técnica comum para simplificar integrais triplas, especialmente quando a região de integração é esférica ou parte de uma esfera. II. Pela equação da superfície apresentada, temos uma parte de uma esfera de raio igual a 4. Verdadeiro, a equação \(x^2 + y^2 + z^2 = 4\) representa uma esfera de raio 2, mas como estamos no primeiro octante, estamos considerando apenas uma parte dessa esfera. Agora, vamos avaliar as opções: A) As asserções I e II são verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I. Correto, pois ambas as asserções são verdadeiras, mas a II não justifica a I, já que a simplificação da integral não depende apenas do fato de ser uma parte de uma esfera. B) A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. Incorreto, pois a I é verdadeira. C) As asserções I e II são falsas. Incorreto, pois ambas são verdadeiras. D) A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. Incorreto, pois a II é verdadeira. E) As asserções I e II são verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I. Incorreto, pois a II não justifica a I. Portanto, a alternativa correta é: A) As asserções I e II são verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.

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Considere um ambiente térmico altamente controlado por diversos resfriadores, em que a temperatura, em graus Celsius, é descrita pela função T(x, y, z) = 2x - y² + yz, com x, y e z representando distâncias medidas em metros. Sobre o exposto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas:
I. Para o ponto P(5, 1, 4), o vetor gradiente apresenta magnitude de 3 °C/m.
II. Sendo o gradiente da função T o campo vetorial ∇T(x, y, z) = (2, z – 2y, y), para determinar a magnitude do vetor gradiente em um ponto específico, devemos determinar a sua norma.
A A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
B As asserções I e II são falsas.
C A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
D As asserções I e II são verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
E As asserções I e II são verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.

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