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A parametrização de uma reta no espaço tridimensional é uma ferramenta importante para descrever todos os pontos que pertencem a essa reta usando um parâmetro escalar. A parametrização de uma reta é determinada por um ponto fixo na reta e um vetor que define sua direção. Utilizando um ponto e a direção da reta, a fórmula para a parametrização pode ser expressa na forma geral de uma função vetorial.
Considere os pontos A = (−1, 2, 4) e B = (2, −1, 5). Com base na informação fornecida, sobre as possibilidades possíveis para a parametrização da reta no formato r(t) = P0 + vt, que passa por esses pontos, analise as afirmativas a seguir:
I. r(t) = (−1, 2, 4) + t(3, −3, 1).
II. r(t) = (−1, 2, 4) + t(3, 3, -1).
III. r(t) = (2, −1, 5) + t(3, 3, -1).
IV. r(t) = (2, −1, 5) + t(-3, 3, -1).
A II e IV, apenas.
B I, III e IV, apenas.
C II e III, apenas.
D I, II e III, apenas.
E I e IV, apenas.
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Testando o Conhecimento

há 4 meses

Respostas

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há 4 meses

Para determinar a parametrização da reta que passa pelos pontos A = (−1, 2, 4) e B = (2, −1, 5), precisamos primeiro encontrar o vetor diretor da reta. Esse vetor é dado pela diferença entre os pontos B e A: \[ v = B - A = (2 - (-1), -1 - 2, 5 - 4) = (3, -3, 1) \] Agora, vamos analisar cada uma das afirmativas: I. \( r(t) = (−1, 2, 4) + t(3, −3, 1) \). Esta afirmativa está correta, pois usa o ponto A e o vetor diretor correto. II. \( r(t) = (−1, 2, 4) + t(3, 3, -1) \). Esta afirmativa está incorreta, pois o vetor diretor não é o correto. III. \( r(t) = (2, −1, 5) + t(3, 3, -1) \). Esta afirmativa está incorreta, pois o vetor diretor não é o correto e o ponto inicial não é A. IV. \( r(t) = (2, −1, 5) + t(-3, 3, -1) \). Esta afirmativa está correta, pois usa o ponto B e o vetor diretor que é o oposto do vetor correto, mas ainda representa a mesma reta. Agora, vamos resumir os resultados: - I: Correto - II: Incorreto - III: Incorreto - IV: Correto Portanto, as afirmativas corretas são I e IV. A alternativa que contém todos os itens verdadeiros é: E) I e IV, apenas.

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Se uma função escalar determina a temperatura em diferentes pontos de um espaço, por exemplo, uma função T(x, y, z) que representa a temperatura em cada ponto (x, y, z), o gradiente dessa função em um determinado ponto nos dirá: Direção de Maior Aumento de Temperatura: o gradiente aponta na direção em que a temperatura aumenta mais rapidamente a partir do ponto considerado. Dessa forma, se você estiver nesse ponto e se mover na direção do gradiente, estará se movendo para uma região em que a temperatura aumenta o mais rápido possível. Magnitude da Variação da Temperatura: a magnitude do gradiente indica a taxa de variação da temperatura na direção do crescimento máximo. Em outras palavras, ela nos diz o quanto a temperatura muda por unidade de distância percorrida na direção do gradiente. Se a magnitude é alta, isso significa que a temperatura muda rapidamente; se é baixa, a variação da temperatura é mais gradual. Essa magnitude pode ser calculada usando a fórmula da norma, ou seja, a raiz quadrada da soma dos quadrados das coordenadas do vetor.
Considere um ambiente térmico altamente controlado por diversos resfriadores, em que a temperatura, em graus Celsius, é descrita pela função T(x, y, z) = 2x - y² + yz, com x, y e z representando distâncias medidas em metros. Sobre o exposto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas:
I. Para o ponto P(5, 1, 4), o vetor gradiente apresenta magnitude de 3 °C/m.
II. Sendo o gradiente da função T o campo vetorial ∇T(x, y, z) = (2, z – 2y, y), para determinar a magnitude do vetor gradiente em um ponto específico, devemos determinar a sua norma.
A A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
B As asserções I e II são falsas.
C A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
D As asserções I e II são verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
E As asserções I e II são verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.

A região D, associada à integral tripla, descreve um sólido tridimensional cuja análise depende da definição precisa dos limites de integração. Esses limites delimitam a extensão das variáveis dentro da região e são essenciais para representar corretamente a forma do sólido. Sólidos comuns, como prismas, cilindros e esferas, frequentemente aparecem em tais regiões. A correta especificação dos limites permite a representação exata da geometria desses sólidos, assegurando uma modelagem adequada e a interpretação precisa das integrais triplas e, em muitos momentos, permite a possibilidade de realizar a mudança de variável, facilitando o cálculo da integral.
Considere uma integral tripla em que D é uma região tridimensional no primeiro octante delimitada pelos planos x = 0, y = 0, z = 0 e pela superfície x² + y² + z² = 4. Nesse sentido, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas:
I. A mudança para coordenadas esféricas simplifica a integral tripla ao expressar a região D.
II. Pela equação da superfície apresentada, temos uma parte de uma esfera de raio igual a 4.
A As asserções I e II são verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
B A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
C As asserções I e II são falsas.
D A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
E As asserções I e II são verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.

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