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A hipótese de esquartejamento é assinalada pela doutrina como fruto da existência de pluralidade de credores, onde não seria possível deixar o cadáver com apenas um deles, sendo necessária a retalhação do devedor.

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há 5 meses

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215 pág.

RJE 15 - Doutrina Nacional

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há 5 meses

Parece que sua pergunta está relacionada a um conceito específico do Direito Empresarial, mas não está completa. A "hipótese de esquartejamento" refere-se à situação em que há pluralidade de credores e a impossibilidade de deixar um bem (ou "cadáver", no sentido figurado) com apenas um deles. Isso implica que, em caso de falência ou insolvência, os bens do devedor devem ser divididos entre todos os credores de forma equitativa, evitando que um único credor se aproprie de tudo. Se precisar de mais detalhes ou de um aspecto específico sobre esse tema, sinta-se à vontade para perguntar!

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O instituto mantém, na verdade, multiplas relações e dependencias, com o direito commercial em geral, com o civil, o internacional publico e privado, o judiciario e o constitucional; e com a economia politica, e a sciencia das finanças, e tal complexidade torna impossivel acautelar, completa e efficazmente, todos os direitos e interesses.

O que havia era o compromisso pessoal do devedor de trabalhar para o credor por seis anos para que ficasse livre de quaisquer débitos no sétimo ano.

O marco jurídico do nosso direito está em Roma, posto que tal civilização criou diversos institutos que se fazem presentes até os dias atuais, embora naquela época não houvesse propriamente o direito comercial, visto que não distinguiam os comerciantes dos não comerciantes.

Inexitosa essa tentativa, sofria o devedor a capitis diminvtio maxima, quando se tornava propriedade do credor, que podia vendê-lo fora do território romano ou matá-lo e, quiçá, esquartejá-lo.

Com o Pretor Rutilio, criou-se a bonorum venditio, sistema pelo qual os bens do devedor eram alienados para o pagamento do(s) credor(es), e, havendo pluralidade, oferecendo-lhes um determinado rateio, em percentual, para satisfação dos créditos.

Dado que este procedimento, por falta de transparência e supervisão se prestava a fraudes, criou-se a missio in bona, instituto preliminar à venda do patrimônio, no qual o magistrado concedia imissão na posse do(s) bem(ns), mediante pedido prévio do credor e confissão da dívida, fuga ou ausência do devedor.

Para auxiliar todo o processo, o pretor convocava os credores que, em assembleia, elegiam o magister (ancestral do administrador judicial), a quem competia tomar as medidas necessárias para o processamento do concurso de credores.

Não sendo possível o pagamento de todos os credores, o devedor era marcado com nota de infâmia, perdia os direitos civis e era considerado como se 'morto fosse'.

A sucessão mortis causa acarretava, no direito romano, a responsabilidade pessoal dos herdeiros do defunto, quer necessarios, quer voluntarios, por todas as dívidas dêle. Mas, quando o passivo da herança ultrapassava o ativo, nem sempre se conformavam os herdeiros com essa situação, e, ou renunciavam á herança, ou se abstinham de aceitá-la.

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O que havia era o compromisso pessoal do devedor de trabalhar para o credor por seis anos para que ficasse livre de quaisquer débitos no sétimo ano.

O marco jurídico do nosso direito está em Roma, posto que tal civilização criou diversos institutos que se fazem presentes até os dias atuais, embora naquela época não houvesse propriamente o direito comercial, visto que não distinguiam os comerciantes dos não comerciantes.

Inexitosa essa tentativa, sofria o devedor a capitis diminvtio maxima, quando se tornava propriedade do credor, que podia vendê-lo fora do território romano ou matá-lo e, quiçá, esquartejá-lo.

Com o Pretor Rutilio, criou-se a bonorum venditio, sistema pelo qual os bens do devedor eram alienados para o pagamento do(s) credor(es), e, havendo pluralidade, oferecendo-lhes um determinado rateio, em percentual, para satisfação dos créditos.

Para auxiliar todo o processo, o pretor convocava os credores que, em assembleia, elegiam o magister (ancestral do administrador judicial), a quem competia tomar as medidas necessárias para o processamento do concurso de credores.

Não sendo possível o pagamento de todos os credores, o devedor era marcado com nota de infâmia, perdia os direitos civis e era considerado como se 'morto fosse'.

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