Para responder à questão sobre o transporte e a imobilização de um indivíduo que sofreu uma queda de 4 metros, é fundamental considerar as melhores práticas de primeiros socorros e a prevenção de danos adicionais, especialmente em casos de suspeita de lesão na coluna. Vamos analisar as alternativas: a) Acoplar o colar cervical, que é um equipamento destinado à imobilização total da cabeça da vítima e confeccionado com espuma recoberta de material impermeável e lavável. - Embora o colar cervical seja importante, ele não é suficiente por si só para a imobilização total do corpo. b) Dispensar a imobilização, se a vítima se levantar ou deambular no local do acidente. - Isso é incorreto, pois a movimentação da vítima pode agravar lesões. c) Estimular a oferta adequada de oxigênio ao cérebro e a outras estruturas vitais. - Embora importante, isso não se refere diretamente à imobilização. d) Imobilizar a vítima desde acima até abaixo do local de suspeita de uma lesão de coluna, utilizando-se a prancha longa. - Esta é a prática correta, pois garante a imobilização adequada da coluna e minimiza o risco de lesões adicionais. e) Utilizar o colete de imobilização dorsal (KED), objetivando a imobilização da coluna cervical, torácica e lombar, independentemente do colar. - Embora o KED seja um dispositivo útil, a imobilização com a prancha longa é a abordagem mais recomendada em casos de suspeita de lesão na coluna. A alternativa correta, que descreve a abordagem adequada para a imobilização da vítima, é: d) imobilizar a vítima desde acima até abaixo do local de suspeita de uma lesão de coluna, utilizando-se a prancha longa.