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CLASSIFICAÇÃO DO CHOQUE HIPOVOLÊMICO

Praticando Para o Saber

há 3 meses

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Ed

há 3 meses

O choque hipovolêmico é classificado em três estágios, de acordo com a quantidade de volume sanguíneo perdido e a resposta do organismo: 1. Choque Hipovolêmico Leve: Perda de até 15% do volume sanguíneo (aproximadamente 750 ml). O paciente pode apresentar leve taquicardia e pressão arterial normal. 2. Choque Hipovolêmico Moderado: Perda de 15% a 30% do volume sanguíneo (aproximadamente 750 a 1500 ml). O paciente pode apresentar taquicardia mais acentuada, hipotensão leve e sinais de hipoperfusão. 3. Choque Hipovolêmico Grave: Perda de mais de 30% do volume sanguíneo (mais de 1500 ml). O paciente apresenta taquicardia significativa, hipotensão, confusão mental e sinais de choque. É importante monitorar os sinais vitais e a resposta ao tratamento em cada estágio.

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Há 3 tipos recomendados e 2 PREFERIVEIS:
1. Combat Application Tourniquet: CAT.
2. Special Operations Force Tactical Tourniquet: SOFT-T.
3. Emergency & Military torniquete: EMT.

Analise as afirmativas a seguir sobre o uso deste equipamento. I. O colar cervical deve ser utilizado apenas em vátimas com suspeita de trauma de coluna cervical. II. Deve ser instalado na vítima sempre em posição de décubito dorsal horizontal. III. Antes de sua instalação na vítima, quando não há contraindicação, deve ser feita a estabilização manual da cabeça e da coluna cervical realizando o alinhamento em posição neutra. Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)
a) I, II e III.
b) I, apenas.
c) III, apenas.
d) I e II, apenas.

Em relação ao atendimento de pacientes politraumatizados, analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta. I. O mecanismo do trauma é fator fundamental na anamnese do traumatizado. São considerados traumatizados de risco para lesões graves os pacientes que foram atropelados, vítimas de quedas de mais de seis metros de altura e os que foram vítimas de ferimentos penetrantes em tronco. II. No atendimento à vítima politraumatizada, a sondagem nasogástrica está contraindicada na suspeita de fratura de base de crânio, pelo risco de penetração da sonda no encéfalo durante a sua introdução pela narina. III. O edema peniano e o sangramento no meato uretral não contra indicam a passagem de sonda vesical de demora em casos de politraumatizados. IV. O uso da prancha rígida e do colar cervical em vítima de acidente com trauma na coluna é fundamental somente no paciente que não tenha sinais/sintomas de lesão.
a) Somente as afirmativas II e IV estão corretas.
b) Somente as afirmativas I e II estão corretas.
c) Somente as afirmativas I e IV estão corretas.
d) Somente as afirmativas II e III estão corretas.
e) Somente as afirmativas I e III estão corretas.

A finalidade do colar cervical é de imobilizar a:
(A) coluna lombar.
(B) coluna cervical composta por 7 vertebras.
(C) coluna dorsal.
(D) coluna cervical composta por 6 vertebras.
(E) mão.

A técnica de rolamento de 90° consiste em movimentar a vítima em bloco, que se encontra em décubito dorsal, para a prancha longa, com a seguinte conduta, pelos Socorristas: I. Estabilizar a cervical. II. Colocar o colar cervical. III. Posicionar a prancha na lateral oposta da vítima a ser rolada. IV. Posiciona na lateral da vítima ajoelhados. V. Dá o comando "movimento de 90°, exclusivamente à minha esquerda. VI. O socorrista é quem dá a ordem para qualquer movimento, pois ele é quem está estabilizando a cabeça e a coluna cervical, e assim a vítima é centralizada. Estão CORRETAS as alternativas:
a) Apenas IV, V, e VI.
b) Apenas I, II, III, V, e VI.
c) Apenas I, II, IV e V,
d) Apenas I, II, III, IV, e VI.
e) I, II, III, IV, V, e VI.

O transporte de um indivíduo que teve queda de uma altura de 4 metros deve ser adotado com o objetivo de não causar dano adicional. Ao imobilizar o doente com dispositivos de imobilização, este é estabilizado, diminuindo, assim, a sua mobilidade e as consequências dela. Dessa forma, para uma adequada imobilização, deve-se proceder do seguinte modo:
a) acoplar o colar cervical, que é um equipamento destinado à imobilização total da cabeça da vítima e confeccionado com espuma recoberta de material impermeável e lavável.
b) dispensar a imobilização, se a vítima se levantar ou deambular no local do acidente.
c) estimular a oferta adequada de oxigênio ao cérebro e a outras estruturas vitais.
d) imobilizar a vítima desde acima até abaixo do local de suspeita de uma lesão de coluna, utilizando-se a prancha longa.
e) utilizar o colete de imobilização dorsal (KED), objetivando a imobilização da coluna cervical, torácica e lombar, independentemente do colar.

Qual é o principal objetivo do protocolo de atendimento ao paciente politraumatizado?
a) Estabilizar o paciente e garantir sua transferência rápida para o centro cirúrgico.
b) Realizar uma avaliação inicial rápida e priorizar as intervenções com base na gravidade das lesões.
c) Realizar exames diagnósticos complexos para identificar todas as lesões potenciais.
d) Administrar medicamentos analgésicos para aliviar a dor antes de iniciar qualquer outra intervenção.

Quais são os três passos da abordagem primária no protocolo de atendimento ao paciente politraumatizado?
a) Triagem, estabilização e transporte.
b) Avaliação inicial, intervenções de emergência e comunicação.
c) Identificação de lesões, controle de hemorragias e administração de oxigênio.
d) Verificação da via aérea, respiração e circulação; estabilização da coluna cervical e imobilização.

Durante a avaliação inicial de um paciente politraumatizado, qual é a prioridade imediata?
a) Verificar a identidade do paciente e obter seu histórico médico.
b) Realizar um exame físico completo para identificar todas as lesões.
c) Avaliar a via aérea, respiração e circulação para identificar e tratar rapidamente ameaças à vida.
d) Chamar imediatamente um cirurgião para iniciar a intervenção cirúrgica.