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A insulina aumenta quando comemos, ajudando a armazenar a energia em excesso de duas formas separadas. Açúcares podem ser ligados em cadeias longas, chamadas glicogênio, e depois armazenados no fígado. Contudo, o espaço de armazenamento é limitado e, quando atingido, o fígado começa a transformar a glicose excedente em gordura.
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Desafios para Aprender

há 2 meses

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há 2 meses

A insulina desempenha um papel crucial no metabolismo da glicose. Quando comemos, os níveis de glicose no sangue aumentam, levando à liberação de insulina pelo pâncreas. A insulina ajuda a armazenar a energia em excesso de duas maneiras principais: 1. Glicogênio: A insulina promove a conversão de glicose em glicogênio, que é uma forma de armazenamento de carboidratos. O glicogênio é armazenado principalmente no fígado e nos músculos. No entanto, a capacidade de armazenamento de glicogênio é limitada. 2. Gordura: Quando os estoques de glicogênio estão cheios, a insulina ainda está presente e a glicose em excesso é convertida em ácidos graxos, que são então armazenados como gordura no tecido adiposo. Esse processo é conhecido como lipogênese. Portanto, a insulina não apenas ajuda a regular os níveis de glicose no sangue, mas também é fundamental para o armazenamento de energia em formas utilizáveis e armazenáveis.

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