Grátis: Sobre a equiparação salarial, é incorreto afirmar à luz da legislação sobre o tema: para atender aos requisitos relacionados à antiguidade, é neces... – Questões Respondidas

Direito Trabalhista

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Sobre a equiparação salarial, é incorreto afirmar à luz da legislação sobre o tema:
para atender aos requisitos relacionados à antiguidade, é necessário que os empregados comparados não tenham tempo de serviço superior a 4 anos e tempo de exercício da função não superior a 2 anos.
reclamante e paradigma devem ser contemporâneos no exercício de suas atividades laborativas, não se exigindo que eles estejam, no momento do ajuizamento da ação, a serviço do estabelecimento empresarial.
o trabalho de igual valor corresponde à mesma qualidade e produtividade, sendo ônus do empregador demonstrar a inexistência desses elementos.
haverá equiparação entre empregados que tenham laborado na mesma localidade ou localidades distintas que pertençam à mesma região metropolitana.

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Respostas

Ed

há 4 semanas

A afirmativa incorreta à luz da legislação sobre equiparação salarial é a que diz que "para atender aos requisitos relacionados à antiguidade, é necessário que os empregados comparados não tenham tempo de serviço superior a 4 anos e tempo de exercício da função não superior a 2 anos". Na verdade, a legislação estabelece que a equiparação salarial pode ocorrer entre empregados que tenham tempo de serviço na empresa de até 4 anos e que exerçam a mesma função, independentemente do tempo de exercício da função. Portanto, a limitação de 2 anos para o exercício da função não é correta. As demais afirmações estão corretas em relação à legislação sobre equiparação salarial.

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A prescrição intercorrente se relaciona com o processo (ou fase) de execução do julgado. Tendo em vista o tratamento legislativo e jurisprudencial sobre o assunto é correto afirmar:
A jurisprudência do Tribunal Superior do Trabalho não vinha reconhecendo o cabimento da prescrição intercorrente no Processo do Trabalho, posicionamento contrário da jurisprudência do Supremo Tribunal Federal.
A jurisprudência do Tribunal Superior do Trabalho vinha reconhecendo o cabimento da prescrição intercorrente no Processo do Trabalho, posicionamento contrário da jurisprudência do Supremo Tribunal Federal.
Não pode ser conhecida de ofício pelo magistrado e corre no prazo de dois anos.
De acordo com o artigo 11-A, da CLT e Súmulas 114, TST e 327, STF.

Tendo em vista o princípio da ampla reparação dos danos, postulado da responsabilidade civil, a reparação dos danos decorrentes de um acidente de trabalho compreende não apenas os danos materiais (danos emergentes e pensionamento), mas também os danos moras e estéticos.
A reparação de danos decorrentes de acidente de trabalho compreende:
apenas a indenização pelos danos morais e verbas rescisórias.
apenas a indenização pelos danos morais e estéticos.
apenas a indenização pelos danos emergentes e verbas rescisórias.
a indenização pelos danos emergentes, danos morais e pensionamento.

Sobre os temas dos empregados que exercem cargo de confiança e direção e alterações contratuais pertinentes, é correto afirmar:
o empregado que vier a desempenhar cargo de confiança não estará sujeito ao regime de duração e controle de jornada de trabalho, na forma das disposições celetistas sobre o tema.
a legislação trabalhista não admite a figura da reversão, por se configurar como flagrante alteração contratual lesiva.
o empregado que venha a desenvolver cargo de direção em sociedade anônima terá o contrato de trabalho suspenso, mesmo quando mantida a subordinação jurídica peculiar da relação de emprego.
a legislação trabalhista admite a figura da reversão, que seria o retorno do empregado que exerce cargo de confiança ao cargo de origem. Neste caso, contudo, deve-se sempre garantir o patamar salarial mais alto que o empregado tenha auferido.

O contrato de trabalho, por ser pacto de trato sucessivo, fica sujeito a alterações durante o período de sua execução. Sobre as alterações no contrato de trabalho assinale a alternativa incorreta:
A partir da regulamentação do contrato de trabalho temporário, é correto dizer que, ocorrendo a falência da empresa terceirizada:
a empresa tomadora de serviços será solidariamente responsável pelo recolhimento das contribuições previdenciárias, remunerações e indenizações dos trabalhadores terceirizados.
haverá responsabilidade subsidiária da tomadora de serviços, após o esgotamento da via de recebimento dos créditos no processo falimentar.
a empresa tomadora de serviços deverá atuar como litisconsorte passivo necessário no processo falimentar, para que a sua responsabilidade seja apenas subsidiária.
não haverá responsabilidade da empresa tomadora de serviços, em razão da vis atrativa do juízo falimentar e as disposições da Lei 11.101/2005.

A partir do entendimento legal e jurisprudencial dado ao tema da suspensão e interrupção do contrato de trabalho em decorrência de acidente de trabalho, assinale a alternativa incorreta:
a estabilidade provisória do empregado acidentado se aplica apenas aos afastamentos decorrentes de acidente de trabalho.
A suspensão do contrato de trabalho, em virtude da percepção do auxílio-doença ou da aposentadoria por invalidez, não impede a fluência da prescrição quinquenal.
no período de gozo do auxílio-doença o contrato de trabalho do empregado fica suspenso sendo garantida por ocasião da sua volta a percepção de todas as vantagens que em sua ausência tenham sido deferidas à categoria a que pertencia na empresa.

Carlos e Alex trabalham na empresa KGB Cosméticos S.A. Carlos pretende a equiparação salarial com Alex e para isso consultou seu advogado, que lhe respondeu que para a equiparação salarial todas as assertivas abaixo estão corretas exceto:
Se a empresa Delta deixar de promover o recolhimento das contribuições previdenciárias, é correto afirmar que:
o trabalho deve ser prestado para o mesmo empregador e no mesmo estabelecimento empresarial.
não há equiparação salarial de trabalho intelectual, uma vez que não há como avaliar a perfeição técnica por força da autonomia inerente a este tipo de trabalho.
em caso de trabalho de igual valor conta-se o tempo de serviço no emprego e também o tempo de exercício da função.
não é necessário que ao tempo da reclamação o reclamante e paradigma estejam a serviço do estabelecimento.