Logo Passei Direto
Buscar
Assinale a alternativa em que o acento indicador de crase foi utilizado incorretamente.
a) Referiu‐se à Roma dos Césares.
b) Chegamos à Paquetá ao meio‐dia.
c) O filho pródigo voltou à casa paterna.
d) O professor referiu‐se à intrépida Joana d’Arc.
User badge image
Matematicamente

mês passado

Respostas

User badge image

Ed Verified user icon

mês passado

Para identificar a alternativa em que o acento indicador de crase foi utilizado incorretamente, vamos analisar cada uma delas: a) "Referiu‐se à Roma dos Césares." - Correto, pois "Roma" é um substantivo feminino e está precedido da preposição "a". b) "Chegamos à Paquetá ao meio‐dia." - Aqui está o erro. "Paquetá" é um substantivo próprio feminino, mas a expressão correta seria "Chegamos a Paquetá", sem crase, pois não se usa crase antes de nomes próprios de lugares que não aceitam artigo. c) "O filho pródigo voltou à casa paterna." - Correto, pois "casa" é um substantivo feminino e está precedido da preposição "a". d) "O professor referiu‐se à intrépida Joana d’Arc." - Correto, pois "Joana d’Arc" é um nome feminino e está precedido da preposição "a". Portanto, a alternativa em que o acento indicador de crase foi utilizado incorretamente é: b) Chegamos à Paquetá ao meio‐dia.

Essa resposta te ajudou?

0
Dislike0
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar essa resposta. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Ainda com dúvidas?

Envie uma pergunta e tenha sua dúvida de estudo respondida!

Essa pergunta também está no material:

Mais perguntas desse material

Rubem Fonseca, autor do trecho que segue, vale‐se com insistência da conjunção “e”, pontuando sua crônica de forma peculiar. Leia:
Assinale a alternativa em que a pontuação é refeita para, respeitando‐se o contexto, enquadrar‐se nas recomendações gramaticais.
a) (...) mas podia haver menos cães, e bolas, e pranchas, e barcos, e camelôs, e ratos de praia, e assaltantes que trabalham até dentro d’água, com um canivete na barriga alheia, e sujeitos que carregam caixas de isopor e anunciam sorvetes, e quando o inocente cidadão pede picolé de manga, eis que ele abre a caixa e de lá puxa a arma.
b) (...) mas podia haver menos cães e bolas, e pranchas e barcos, e camelôs e ratos de praia, e assaltantes que trabalham, até dentro d’água, com um canivete na barriga alheia, e sujeitos que carregam caixas de isopor e anunciam sorvetes, e, quando o inocente cidadão pede picolé de manga, eis que ele abre a caixa e de lá puxa a arma.
c) (...) mas podia haver menos cães e bolas e pranchas e barcos e camelôs e ratos de praia e assaltantes que trabalham até dentro d’água com um canivete na barriga alheia; e sujeitos, que carregam caixas de isopor e anunciam sorvetes, e quando o inocente cidadão pede picolé de manga, eis que ele abre a caixa e de lá, puxa a arma.
d) (...) mas podia haver menos cães e bolas; e pranchas e barcos; e camelôs e ratos de praia; e assaltantes, que trabalham até dentro d’água com um canivete na barriga alheia; e sujeitos, que carregam caixas de isopor e anunciam sorvetes; e quando o inocente cidadão pede picolé de manga, eis que ele abre a caixa e de lá puxa a arma.

Mais conteúdos dessa disciplina