Ed
há 5 dias
Para determinar o diagnóstico mais provável do distúrbio ácido-base, vamos analisar os resultados laboratoriais apresentados: 1. pH: 7,25 - Indica acidose, pois está abaixo do intervalo normal (7,35-7,45). 2. pCO₂: 30 mmHg - Está abaixo do normal (35-45 mmHg), o que sugere uma compensação respiratória, já que o corpo está tentando eliminar CO₂ para aumentar o pH. 3. HCO₃⁻: 15 mEq/L - Está abaixo do normal (22-26 mEq/L), indicando acidose metabólica. Agora, vamos analisar as alternativas: A) Acidose metabólica hiperclorêmica. - Esta opção é possível, pois a acidose metabólica é confirmada, mas não temos informações suficientes sobre o ânion gap. B) Acidose respiratória e acidose metabólica. - Não é correta, pois a pCO₂ está baixa, indicando que não há acidose respiratória. C) Acidose metabólica com ânion gap aumentado. - Para determinar isso, precisaríamos calcular o ânion gap. No entanto, com a diarreia persistente e a insuficiência renal, é mais provável que a acidose seja hiperclorêmica. D) Acidose metabólica com ânion gap aumentado e acidose metabólica hiperclorêmica. - Esta opção é redundante, pois se é acidose metabólica hiperclorêmica, não faz sentido afirmar que também é com ânion gap aumentado sem dados que confirmem isso. Diante da análise, a alternativa mais adequada, considerando a acidose metabólica e a possibilidade de ser hiperclorêmica devido à diarreia, é a A) Acidose metabólica hiperclorêmica.
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