Para responder à questão sobre a contribuição da epistemologia genética à epistemologia convergente proposta por Visca, vamos analisar cada uma das alternativas: a) Orientar a forma pela qual o sujeito constrói seus conhecimentos, contribuindo com os conceitos de equilibração, assimilação e acomodação, necessários à aprendizagem. - Esta alternativa se refere diretamente aos conceitos de Piaget, que são fundamentais na epistemologia genética e se relacionam com a construção do conhecimento. b) Estruturar o conceito de não diretividade para o desenvolvimento do plano de trabalho. - Esta opção não está diretamente ligada à epistemologia genética, mas sim a abordagens mais humanistas. c) Mudar a perspectiva em relação à aprendizagem, considerando a satisfação do estudante nesse processo em detrimento da coerção. - Embora importante, essa perspectiva não é o foco da epistemologia genética. d) Preconizar a singularidade do sujeito diante do seu contexto sociocultural. - Essa ideia é mais relacionada a abordagens socioculturais do que à epistemologia genética. e) Definir o comportamento operante e os processos de reforço positivo. - Esta alternativa se refere mais à teoria behaviorista do que à epistemologia genética. Diante da análise, a alternativa que melhor representa a contribuição da epistemologia genética à epistemologia convergente é: a) Orientar a forma pela qual o sujeito constrói seus conhecimentos, contribuindo com os conceitos de equilibração, assimilação e acomodação, necessários à aprendizagem.