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anteontem
Para responder à sua pergunta sobre o processamento do instrumental cirúrgico crítico segundo a ANVISA e a RDC nº 8/2009, vamos analisar cada alternativa: (A) Utilize o ciclo flash das autoclaves a vácuo, rotineiramente, na esterilização destes materiais. - O ciclo flash não é recomendado para instrumentos críticos, pois não garante a esterilização adequada. (B) Processe o material com agentes esterilizantes líquidos, em empresas terceirizadas fiscalizadas pela autoridade sanitária. - Embora a terceirização possa ser uma opção, a RDC não estabelece isso como uma prática padrão. (C) Informe à autoridade sanitária local de casos suspeitos ou confirmados de infecção por Micobactérias de Crescimento Rápido, em pacientes submetidos a procedimentos com tais materiais. - Essa é uma prática importante, mas não é o foco principal da RDC em relação ao processamento. (D) Esterilize o instrumental cirúrgico, quimicamente por imersão em agentes esterilizantes líquidos, somente em casos de urgência, como em contaminação acidental de instrumental cirúrgico do procedimento em curso. - Esta opção está mais alinhada com as diretrizes, pois a esterilização química é geralmente uma medida de emergência. (E) Esterilize, quimicamente, todo instrumental cirúrgico, utilizado em cirurgias plásticas com o auxílio de ópticas, em agentes esterilizantes líquidos, por imersão. - A esterilização química não é a prática padrão para todos os instrumentos cirúrgicos. Após essa análise, a alternativa que melhor se alinha com as diretrizes da ANVISA para o processamento do instrumental cirúrgico crítico é: (D) esterilize o instrumental cirúrgico, quimicamente por imersão em agentes esterilizantes líquidos, somente em casos de urgência, como em contaminação acidental de instrumental cirúrgico do procedimento em curso.
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