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Para Kant, Autonomia da vontade é aquela sua propriedade graças a qual ela é para si mesma a sua lei. O princípio da autonomia é, portanto: não escolher senão de modo a que as máximas da escolha estejam incluídas simultaneamente, no querer mesmo, como lei universal. KANT, Immanuel. Fundamentação da metafísica dos costumes. Lisboa: Edições 70, 1986. p. 85. Marque a alternativa que justifica a afirmativa acima: Clique na sua resposta abaixo A boa vontade deve ser utilizada para satisfazer os desejos pessoais do homem. Trata-se de fundamento determinante do agir, para a satisfação das inclinações. A lei moral é um cânone que nos leva a agir por inclinação, vale dizer, tendo por objetivo a satisfação de paixões subjetivas. A inclinação é a independência da faculdade de apetição das sensações, que representa aspectos objetivos baseados em um julgamento universal. O Imperativo Categórico não se relaciona com a matéria da ação e com o que deve resultar dela, mas com a forma e o princípio de que ela mesma deriva. A lei moral antecede a toda e qualquer qualidade humana, até mesmo a razão e a liberdade.
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Rodolfo Moura

há 2 meses

Respostas

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há 2 meses

A alternativa que justifica a afirmativa sobre a autonomia da vontade em Kant é: "O Imperativo Categórico não se relaciona com a matéria da ação e com o que deve resultar dela, mas com a forma e o princípio de que ela mesma deriva." Isso porque, para Kant, a autonomia da vontade implica que a ação deve ser guiada por princípios que possam ser universalizados, ou seja, que possam ser aplicados a todos de forma igual, independentemente das inclinações pessoais. O Imperativo Categórico é a expressão dessa lei moral que orienta a vontade autônoma.

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